Questões sobre gênero

Discussões sobre machismo, feminismo, sexismo e assuntos relacionados

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
Chapolin Gremista
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Questões sobre gênero

Mensagem por Chapolin Gremista » 01 Nov 2022, 17:26

NOTÍCIAS
ENCARCERAMENTO FEMININO
Brasil pós-golpe, o 3° país que mais prende mulheres
Brasil continua no pódium da violência: o 3° país que mais prende mulheres no mundo

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Mulheres dão à luz na cadeia
Brasil continua no pódio da violência: o 3° país que mais prende mulheres no mundo

Contrariamente ao discurso identitário de “supostas” feministas, como latifundiárias, banqueiras, “empoderadas” em geral, o Brasil não é essa miscigenação toda que círculos pequeno-burgueses idolatram em cirandas e representações junto ao Judiciário brasileiro. Na verdade, o discurso de empoderamento feminino esconde uma realidade bastante sombria, dolorosa e devastadora para as futuras gerações de brasileiros filhos de mães pobres, traumatizadas por violência, pobreza e exclusão e que acabam encarceradas por pequenas infrações, geralmente relativas ao combate às drogas, pressionadas que são pela necessidade de sustentar suas famílias, seja como for. Empoderamento não é poder conquistado. É algo dado, cedido, e pode ser retirado ou, como sempre ocorre, cobrar seu preço daqueles que aderem à defesa de um empoderamento que se reduz a palavras e discursos, bolsas e palanques. O poder da mulher está na força de sua luta. “Lute como uma garota”, na camiseta, só tem valor em post cafona de identitáries.

Em milhares de comunidades do Brasil, o poder público só existe, tanto na realidade violenta quanto no imaginário de gerações de brasileiros, como sinônimo de opressão, morte e medo. O único representante do poder público que age, diuturnamente, nas comunidades mais pobres do Brasil, é aquele que traz a morte aleatória e desmerecida, de fuzis contra chinelos e qualquer pedra que se encontre no chão. É a PM, o caveirão, as “operações contra o tráfico”, etc. Neste sentido, a quarta edição do relatório da World Prison Brief , do Institute for Criminal Policy Research em conjunto com o Birbik College de Londres (2017), traz dados que, embora não atualizados, retratam, em números, a condição das mulheres, em sua maioria negras, pobres e desempregadas, no que se refere ao encarceramento no país. O World Female Imprisonment List, divulgado recentemente e repercutido pela Folha, traz dados alarmantes e aponta para as principais causas que colocam o Brasil em terceiro lugar no ranking de maior população feminina encarcerada, baseado em dados recolhidos pelos pesquisadores até o ano de 2016 e divulgado, inclusive pela Folha, em 2017. Sendo breve: a Polícia mete medo, mete bala, põe em cana os cidadãos mais necessitados de ações do poder público que ajudem a resgatar sua dignidade e sua cidadania.

Dados do relatório de 2017 afirmam que, no Brasil o aumento da população carcerária feminina aumentou 4,5% nos 17 anos em que a pesquisa recolheu dados, enviados pelos respectivos ministérios dos países participantes, que na última edição contou com o envio de dados de 221 sistemas prisionais de países independentes e territórios, relacionando as prisões femininas. No caso da América do Sul, os dados do Brasil são imensamente superiores à de vizinhos. Uma breve comparação: No Brasil, a população encarcerada feminina era de 44.700, aproximadamente. Colômbia, a segunda colocada, registrou aproximadamente 7.700 mulheres presas. Perú, terceiro no ranking, tem aproximadamente 4.900 encarceradas.

Uma das causas para tal fato é a força e o constante crescimento das forças policiais nos países citados. Além de serem aliados à política imperialista de “guerra contra as drogas” e de entreguismo total, o encarceramento das mulheres revela a verdadeira face dos ideais burgueses de igualdade, fraternidade e liberdade.

Os dados da pesquisa revelaram, ainda em 2017, o que os noticiários nos mostram diariamente. As presas são mães, geralmente têm 2 ou 3 filhos, negras, sem amparo financeiro, de saúde ou de educação, nem de companheiros, familiares ou do estado.

A liberdade de ir e vir, de educar seus filhos, lhes é negada, assim como todos os fatores que lhe garanta o mínimo de cidadania. E, como agravante final, são relegadas à prisão por pequenos delitos e lá permanecem, por anos, ás vezes, à revelia da constituição, sem defesa constituída e sem julgamento legal. Apodrecem nas prisões, deixando crianças à mercê das malhas do crime, alimentando a indústria das prisões, que pleiteiam a privatização dos cárceres brasileiros.

Por essas razões, as mulheres , organizadas, precisam se defender, não apenas de agressores familiares, assaltantes e bandidos, mas, e, principalmente, da polícia militar, a máquina de opressão das mulheres, dos homens, dos trabalhadores em geral. A conscientização e a autodefesa, seja ela armada ou não, é um direito das mulheres que buscam sua efetiva emancipação. Lutemos! Nos armemos e sejamos defensoras de nós mesmas!



https://causaoperaria.org.br/2022/brasi ... -mulheres/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 04 Nov 2022, 14:02

NOTÍCIAS
MULHER: FAMÍLIA X CARREIRA
60% das mulheres já recusaram emprego para cuidar da família
Mulheres europeias estão deixando carreiras em tecnologia para cuidar de familiares

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Com a manchete “Mulheres: família x carreira? Família e carreira?”, a Forbes Brasil publicou, em 01/11/22, um estudo realizado pelo BCG – Boston Consulting Group – em parceria com o The Women’s Forum, que envolveu 1.500 profissionais da área da tecnologia com posições influentes em países como Alemanha, França, Reino Unido e Itália. Embora tratem de países europeus desenvolvidos, a situação das mulheres por lá também traz aspectos que as brasileiras vivenciam: as obrigações com cuidados familiares se sobrepõem à carreira. Provavelmente, as taxas sejam diferenciadas, mas as realidades parecem semelhantes. Padrões econômicos, sociais e morais influenciam nas decisões das mulheres que, de certa maneira, sacrificam-se em função de cuidados necessários com crianças, idosos e consigo mesmas. A curta matéria da Forbes não menciona, mas a pandemia pode ter um peso significativo neste redesenho das questões que envolvem gênero na indústria da tecnologia e informação ocidentais, bem como em outras áreas da economia.

Na imprensa imperialista pode-se acompanhar, desde 2020, a oscilação em relação àquilo que foi uma onda de “abandono de empregos”. Primeiramente, pelo trabalho remoto, depois, pelas dificuldades do lockdown e encolhimento de vagas. Agora, emissoras como NYT, NBC, CBS, CNN falam da onda de “arrependimento” e tentativa de retomar as posições abandonadas, seja por mulheres ou homens. A reportagem da Forbes , que a Forbes Brasil reproduz, encomendada e dirigida aos grandes investidores e pessoas envolvidas com as políticas sociais na toada público-privada em países europeus, faz recomendações às mulheres que atuam na área tecnológica e, também, as possíveis campanhas e projetos que podem ser feitos por empresas e estados no sentido de que os arquitetos da política de inclusão realmente implementem o que dizem almejar.

Em tal cenário, a pesquisa do BCG apurou que 80% das mulheres, contra 50% dos homens, recusaram ofertas de emprego/progressão na carreira profissional. Horários flexíveis também são mais adotados pelas mulheres, embora os homens também tenham feito grande adesão. Segundo o estudo, o problema não é competência técnica, conhecimento ou predisposição para enfrentar desafios. O problema apontado está no tempo dedicado aos cuidados da família pelas mulheres, o que dá aos homens maior disponibilidade para o trabalho.

No depoimento das mulheres entrevistadas pelo BCG, a principal fonte de tensão está na constante pressão para que elas se mostrem capazes e a falta de exemplos de liderança. Segundo a pesquisa, as mulheres acabam perdendo a autoconfiança, uma vez que perdem conexões e oportunidades na dinâmica dos processos das empresas, impedindo o crescimento na carreira.

Se este problema europeu pode ser circunscrito nos países pesquisados, não seria descabido, neste contexto, utilizar a expressão que se ouve por aí: “white people problems”. Como os imperialistas não são trouxas, suas publicações, pesquisas e prêmios também miram o público feminino preto e pobre, na tentativa de lapidar futuras gestoras pretas, aqui no Brasil.

A matéria da Forbes Brasil tem 5 parágrafos. Para o público brasileiro, foi colocado no centro do texto link para matéria intitulada: Cogna lança programa de trainee exclusivo para mulheres negras.

O grupo educacional Cogna, que vai da educação infantil à pós-graduação, maior conglomerado do país, tem entre suas empresas o grupo Kroton. Recrutando “mulheres pretas” para trainee. Enfim, realizam uma maquiagem da questão, em vez de encarar o problema real das mulheres europeias, e principalmente das brasileiras e demais mulheres pobres e não brancas de todos os países, que está na total falta de políticas efetivas para que a independência econômica das mulheres, pretas ou de qualquer cor, se efetive, e elas realmente possam ser livres e construir um mundo melhor, na tecnologia e em todos os setores produtivos da sociedade.

https://causaoperaria.org.br/2022/60-da ... a-familia/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Nov 2022, 19:19

NOTÍCIAS
DEMAGOGIA
Número de mulheres eleitas cresceu, mas algo vai mudar?
Apesar do crescimento do número de mulheres eleitas, as mulheres trabalhadoras não tem represetatividade.

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Em 2022, o número de mulheres eleitas nas eleições parlamentares cresceu, no entanto, o prognóstico para as mulheres não é nada bom.

Apesar de ter crescido o número de mulheres eleitas, a representatividade feminina continuará em baixa, pois além do número de homens ser muito maior, as mulheres eleitas não representam as mulheres trabalhadoras.

No senado houve uma troca de apenas ⅓ dos mandatos, 27 cadeiras e apenas quatro delas são de mulheres, que vão dividir espaço com outras dez mulheres que cumprem mandato até 2027. Essas mulheres representam 17,3% dos cargos de senadores, elas são 14 de um total de 81 cargos. Destas quatro novas senadoras, apenas uma é da esquerda, a senadora Teresa Leitão do PT de Pernambuco. Duas delas são ex-ministras do Bolsonaro, Tereza Cristina do Progressistas do MS, ex-ministra da agricultura, e Damares Alves do Republicanos pelo DF; e pelo União Brasil do Tocantins, a Professora Dorinha.

Apenas duas mulheres foram eleitas aos cargos ao Governo de Estado, Fátima Bezerra do PT do Rio grande do Norte; e Raquel Lyra do PSDB do Pernambuco, que será a primeira mulher a governar o Estado.

Ao Congresso Nacional o número de candidatas mulheres foi recorde, 7.494 mulheres para 7.090 homens, sendo eleitas apenas 91 mulheres das 513 vagas, um aumento de 18,18%.

No caso das assembléias legislativas, houve um aumento no número de eleitas em 2022, foram 190 de 5.815 candidatas, em comparação com 2018 que foram eleitas 163 mulheres. Estes resultados se deve a lei de cotas que exige que as candidaturas estaduais e distritais somassem 30%, mas apenas 185 dos eleitos são do sexo feminino. É importante pontuar que esta lei de cotas impede uma chapa só de mulheres.

O Amapá foi o estado com maior número de mulheres eleitas, das 24 cadeiras, 29,2% foram mulheres; já os estados com menor número de mulheres eleitas são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Santa Catarina com menos de 10% de representantes mulheres. Em São Paulo, das 677 mulheres candidatas, apenas 25 foram eleitas e no Rio de Janeiro das 525 candidatas, foram eleitas somente 15.

No geral, entre as candidaturas de todas as esferas, as candidaturas de mulheres bateram recorde em 2022, foram 9.353 candidatas, sendo que em 2018 foram 9.221 e 2014 foram 8.139, um crescimento gradual.

Caso os números já não fossem ruins, a qualidade da política das mulheres eleitas é ainda pior. Apesar de como vimos o número de mulheres vir crescendo a passos de tartaruga no decorrer dos anos, percebe-se que não há uma melhoria de políticas para as mulheres na mesma proporção, pelo contrário. As mulheres eleitas não representam e não fazem nada pelos direitos das mulheres trabalhadoras, pelo contrário, como vimos a ex-candidata s presidente e ex-senadora Simone Tebet que votou junto com o governo Bolsonaro nos pontos fundamentais que retiraram direitos dos trabalhadores, e consequentemente colocando as mulheres em situação de desgraça total.

As mulheres não devem cair na demagogia identitária de que basta ter mulheres em cargos parlamentares para sermos representadas, já vimos nos últimos anos que nossos direitos foram retirados com aval destas mulheres. Devemos ter em mente que a emancipação das mulheres virá através da revolução socialista, que a liberdade é necessariamente a liberdade econômica das mulheres.

https://causaoperaria.org.br/2022/numer ... vai-mudar/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 10 Nov 2022, 05:20

NOTÍCIAS
IDENTITARISMO PAPAL
Papa Francisco elogia as mulheres… que lavam suas cuecas
Com toda esta demagogia, o Papa Francisco busca esconder o caráter pérfido do Vaticano e do imperialismo de conjunto, ao qual o mesmo está atrelado

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Oidentitarismo é a política oficial do imperialismo, e não poderia ser diferente no caso do Vaticano, a maior instituição religiosa do mundo. Na mesma onda de demagogia com as mulheres, o suposto Papa “progressista”, ao se despedir da viagem de três dias no Oriente Médio, afirmou que “as mulheres em cargos de liderança contribuíram para que o Vaticano melhorasse e provaram que podem ter desempenho superior aos dos homens nas mesmas posições”, conforme aponta o jornal Folha de São Paulo.

A declaração, apresentada pela imprensa burguesa como uma crítica ao “machismo na região”, em uma indicativa aos ataques que o imperialismo vem fazendo ao Irã, sob o pretexto da defesa da mulher. Porém, na hora de citar o papel da mulher nessa “revolução”, como mesmo afirmou Francisco, e no combate ao “machismo” que havia na Igreja Católica, o Papa se limitou a citar mulheres da burocracia, que cumprem papéis de pouca importância na organização geral da Igreja.

A demagogia do Vaticano é explícita, uma organização que é conhecida não apenas por ser uma das instituições mais reacionárias da sociedade, como também um pilar da opressão contra a mulher. Além de lavar as cuecas do Papa e seus bispos, as mulheres do Vaticano cumprem meros papéis de empregadas que gerem a “casa” papal, como de maneira não muito clara mesmo afirma o Papa. Alguns citados especificamente incluem os cargos de vice-ministra das Relações Exteriores, diretora dos Museus do Vaticano, vice-chefe da Sala de Imprensa do Vaticano.

Com toda esta demagogia, o Papa Francisco busca esconder o caráter pérfido do Vaticano e do imperialismo de conjunto, ao qual o mesmo está atrelado. Sob a desculpa da defesa das mulheres, o imperialismo vem invadindo e promovendo uma destruição em massa em todo o Oriente Médio, que o Papa acaba de visitar. Em nome da democracia, milhões de mulheres foram mortas sob os bombardeios e ataques do imperialismo na região, e um novo golpe de Estado é preparado, agora contra o Irã. As grandes mulheres do Papa não possuem qualquer direito, quem dirá as reivindicações clássicas do movimento, como aborto, etc. elas cumprem o mero papel de subalternas de uma instituição que é inimiga das mulheres e dos trabalhadores em todo o mundo.


https://causaoperaria.org.br/2022/papa- ... as-cuecas/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 16 Nov 2022, 02:33

NOTÍCIAS
REVISTA MULHERES
Conheça as últimas edições da revista Mulheres
O coletivo de mulheres Rosa Luxemburgo lança nova edição de sua revista e torna presenciais suas reuniões semanais.

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OColetivo de Mulheres Rosa Luxemburgo estará lançando para muito breve mais uma edição de sua publicação mensal , a revista Mulheres.

Depois de trazer na capa uma matéria super especial sobre a dama do samba brasileiro, dona Ivone Lara na edição de nº 33, a nova edição, nº 34, homenageará a grande dama do modernismo brasileiro, Anita Malfatti.

A edição de nº 34 trará ainda um texto arrebatador de Alexandra Kollontai, revolucionária bolchevique, sobre a prostituição, “A prostituição e as maneiras de combatê-la”.

Além das matérias especiais que embalam a capa e aquelas de teoria marxista, a revista Mulheres também traz reportagens que procuram discutir questões atuais de implicação crucial na luta das mulheres.

As matérias que irão compor a revista surgem como resultado das discussões semanais do coletivo.

O coletivo de mulheres Rosa Luxemburgo se reúne todos os sábados e em diversas capitais, em reuniões presenciais e abertas a todos, homens e mulheres, para debater em torno de algum tema, o qual é proposto já na divulgação do evento.

Além disso, o coletivo conta também com um conselho editorial que previamente discute e analisa as pautas que deverão embalar os debates do sábado.

A revista, dessa forma, funciona como um guia da luta da mulher trabalhadora que é atualizado de tempos em tempos concomitantemente com as discussões das reuniões semanais.

A revista Mulheres pode ser adquirida pelo valor de R$20,00 cada uma, ou em um pacote com 3 edições pela bagatela de R$50,00.

O valor da venda da revista é utilizado para possibilitar a impressão dos próprios exemplares que são sustentados única e exclusivamente pela sua venda.

Você pode encontrar os exemplares da revista Mulheres entrando em contato com qualquer militante do Partido da Causa Operária ou diretamente com a coordenação do coletivo de Mulheres Rosa Luxemburgo.

Então, adquira já o seu pacote com vários exemplares desta publicação essencial para a luta das mulheres trabalhadoras e venha também participar das nossas discussões semanais e ajudar a construir a nossa imprensa.

Participe das reuniões do Coletivo Rosa Luxemburgo:

Entre em contato pelo número 1193403-2386

Ou pelo e mail mulheres.pco@gmail.com



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Mensagem por Chapolin Gremista » 17 Nov 2022, 00:59

NOTÍCIAS
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
Mais repressão não irá resolver a violência doméstica
A saída para a libertação das mulheres é sua união a toda classe operária na luta contra a burguesia, que impõe condições de miséria ao povo

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Arepressão constante para combater a violência doméstica no Brasil e no mundo não vem surtindo efeito como desejam os apoiadores de medidas repressivas. É importante a formação de comitês de autodefesa das mulheres para impedir a violência cotidiana. A saída para a libertação das mulheres não está em mais repressão por parte do Estado, mas no fim desse regime capitalista que esmaga todos os trabalhadores.
As agressões no Brasil não são denunciadas em 70% dos casos. As mulheres estão em muitos casos submetidas economicamente ao agressor, e não tem perspectiva de sobreviver se afastando dele. Os órgãos de proteção à mulher têm feito várias atividades para conter esse ciclo de violência. As leis repressivas não resolveram o problema, além de serem usadas para encarcerar ainda mais a classe trabalhadora. Muitas vítimas não conseguem denunciar os agressores, aumentando a taxa de subnotificação dos casos de violência. Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, mais de 60% das mulheres vítimas de feminicídio não registraram seu histórico de agressão nos órgãos de combate à violência.
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) informa que, em 2021, o Distrito Federal , líder em homicídios contra as mulheres, registrou 25 mortes por questão de gênero, um aumento de 45,2% em relação a 2020 (com 17 casos).
A saída para a libertação e independência das mulheres não está em mais leis Maria-da-Penha, e sim na luta pela libertação de toda classe operária como prega o marxismo, uma doutrina que libertará toda a humanidade da opressão. A independência da mulher, estando garantido emprego, salário, moradia e toda a estrutura necessária para cuidar de seus filhos é o que permite um combate de fato à violência doméstica. A exploração massacrante do trabalhador muitas vezes se avança sobre o lar, a luta por uma sociedade comunista libertará a mulher desse sofrimento. Ela precisa se unir às demais categorias de oprimidos e lutar pelo fim do capitalismo, cujo estágio atual de produção e tecnologia não está sendo capaz de libertá-las da exploração doméstica e da violência e exclusão na sociedade.
Como os demais trabalhadores, a opressão da mulher está ligada à economia, na qual ela desempenha um papel secundário, nos afazeres domésticos que lhes escraviza. Do papel secundário na economia, ou seja, na sociedade, a concepção da inferioridade da mulher, isto é, a ideia é fruto de uma situação concreta.
Ao contrário das medidas pequeno-burguesas isoladas, repressivas, com mais leis que acabam voltando-se até contra as próprias vítimas, a libertação das mulheres dependerá do desenvolvimento econômico e da superação do capitalismo, emergindo uma sociedade socialista, na qual o governo de todos os trabalhadores libertará toda a classe operária.



https://causaoperaria.org.br/2022/mais- ... domestica/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Nov 2022, 18:06

NOTÍCIAS
72% não confiam na polícia para resolver violência doméstica

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Uma pesquisa divulgada ontem (17) pelo Ipec indica que 72% dos brasileiros não confiam que os policiais se interessem pelas denúncias de violência doméstica que recebem.

A maioria dos entrevistados afirmou que os policiais não acreditam nas denúncias recebidas e que a Justiça trata a violência doméstica com pouca importância.

O primeiro órgão a ser procurado por aqueles que sofrem violência doméstica é a delegacia de polícia (42%), embora dois terços acreditam que o primeiro órgão a ser procurado deveria ser a delegacia da mulher.

Está claro que a polícia nunca resolveu nem irá resolver o problema da violência doméstica, assim como nenhum tipo de violência. A polícia é um órgão criado para reprimir a população pobre e oprimida e proteger a burguesia e a propriedade privada.

Do mesmo jeito, a Justiça é uma instituição burocrática e reacionária que serve apenas, no Estado burguês, para prender e punir os pobres.



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Mensagem por Churi Churin Fun Flais » 19 Nov 2022, 21:10

Eu não sei pq isso me lembrou aquele fato que ocorreu com aquele garoto vítima do Jeffrey Dahmer que as mulheres (negras) denunciaram que o garoto tava sangrando e assustado e os policiais chegando lá e viram o Jeffrey Dahmer branco e loiro e acreditaram nele e não nas mulheres e ainda perguntaram "o que um homem como você faz nesse lugar?" tipo, o que um homem branco e loiro faz nesse bairro de negros bandidos, foi exatamente nessa intenção sabe, a polícia em qualquer lugar do mundo sempre priorizou homens brancos é incrível isso.
Fbdooito escreveu:
14 Abr 2024, 18:03
Chaves só é bom por causa da MAGA.
Fbdooito escreveu:
14 Abr 2024, 18:03
Inclusive, Chaves em desenho animado é ruim porque a dublagem não é MAGA.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Nov 2022, 21:56

A série é muito boa, uma grande interpretação do ator e uma forte denúncia sobre o papel revoltante que a polícia racista desempenhou neste caso. A via de regra, a polícia só existe para agir como o capataz dos patrões, nunca foi sobre proteger o povo.
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Mensagem por Churi Churin Fun Flais » 20 Nov 2022, 18:35

Chapolin Gremista escreveu:
19 Nov 2022, 21:56
A série é muito boa, uma grande interpretação do ator e uma forte denúncia sobre o papel revoltante que a polícia racista desempenhou neste caso. A via de regra, a polícia só existe para agir como o capataz dos patrões, nunca foi sobre proteger o povo.
A polícia tem total culpa em ter tido tantas mortes nas mão desse psicopata, eles tiveram várias oportunidades de acabar com isso logo e não fizeram
Esses usuários curtiram o post de Churi Churin Fun Flais (total: 1):
Chapolin Gremista
Fbdooito escreveu:
14 Abr 2024, 18:03
Chaves só é bom por causa da MAGA.
Fbdooito escreveu:
14 Abr 2024, 18:03
Inclusive, Chaves em desenho animado é ruim porque a dublagem não é MAGA.

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Mensagem por Chapolin Gremista » 20 Nov 2022, 18:52

E isso ainda por cima aconteceu numa época em que estava ficando cada vez mais claro para a população os casos de violência policial contra negros, foi no período do Caso Rodney King, em 1992. O Dahmer foi preso em 1991.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 27 Nov 2022, 06:49

NOTÍCIAS
EM VEZ DE BURCA, CORRENTES
Por que a imprensa não fala das 220 mil mulheres presas nos EUA?
Campanha em defesa dos direitos humanos no Catar não passa de um show de cinismo

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As campanhas da grande imprensa imperialista, aliada a ONGs, campanhas publicitárias de vários tipos e em toda imprensa, tentam comover as mulheres do mundo todo a se rebelarem contra as violações aos direitos da mulher, tendo como mola propulsora a morte da jovem de origem muçulmana numa prisão do Irã. O motivo da prisão, e consequente morte, foi o uso inadequado do hijab, o véu que cobre a cabeça e partes do rosto da mulher muçulmana, que é um traje obrigatório em público, segundo a conduta religiosa de grande parte dos povos árabes, como o Irã e o Catar, além de Arábia Saudita, entre outros da região. Por semanas, uma campanha forçava à adesão contra a arbitrariedade ocorrida no Irã. No Catar, as imagens geradas no grande evento futebolístico ganham o mundo em instantes, tornando-se o grande palco iluminado para campanhas que querem atenção global para suas pautas imperialistas, disfarçadas de humanitárias e de coloração identitária. Mulheres e a comunidade LGBT são o principal alvo dos ataques, acusações e manifestações do tipo “coloridas”, infladas e bancadas pelas grandes instituições do ocidente, como ONU, Human Rights Watch, USAID, entre outros, sob o manto de ONGs de variadas nuances. Isso nos noticiários de todo o planeta.

Com o caso de falta de respeito aos direitos da mulher e das minorias sendo inflado constantemente por acusações a países do “eixo do mal”, distantes dos EUA e da Europa, olhar para seu próprio território e ver ali, em seu próprio tecido social, essa mesma falta de respeito a direitos está acontecendo de maneira legal e constitucional, na primeira democracia das Américas. Trata-se das 231.000 mulheres encarceradas nos EUA, segundo dados publicados pela PPI – Public Policy Initiative, ONG e “think tank” baseada em Easthampton, Massachusetts, em 2019.

O sistema carcerário estadunidense é uma indústria que compreende as cadeias, prisões estaduais e federais. Envolve lobbies de várias naturezas e de muito lucro: quanto mais pessoas presas, mais lucro para todos os investidores e instituições envolvidas. Este é o principal motivo que responde à questão do título desta matéria. O lucro vindo das prisões faz com que arbitrariedades e violências praticadas nas prisões de Tio Sam não sejam divulgadas ao grande público.

Outra ONG, The Sentencing Project, em publicação de 2022, sobre mulheres e meninas encarceradas, afirma que a população de mulheres presas nos EUA aumentou em 475% de 1980 a 2020. Embora existam mais homens presos que mulheres, a taxa de prisões de mulheres subiu duas vezes mais que a prisão de homens no período mencionado. De acordo com a publicação, baseada em dados oficiais do governo estadunidense, há cerca de 1 milhão de mulheres sob o controle do sistema correcional dos EUA. Esse total inclui as mulheres em cadeias, prisões e em liberdade condicional.

Assim como no Brasil, cuja população de mulheres em prisões é altíssima, nos EUA, a maioria das presas fica muito tempo em cadeias, aguardando julgamento ou sentença. Como elas são pobres e sua renda tende a ser menor que a de homens, a maioria das presas não consegue pagar a fiança para sair da prisão. Ou seja: homens conseguem fiança com mais rapidez que mulheres, daí elas permanecerem privadas de liberdade por mais tempo, privando seus filhos de quem sustenta e cuida da casa e das crianças. E isso gera o que se conhece como “efeito dominó” da indústria carcerária. Essas crianças e jovens acabam sendo vítimas desse sistema, como suas mães. Isso no país que acusa outros países de violação de direitos das mulheres.

Nos EUA, há prisões como a de Maricopa County, Phoenix, Arizona. Lá existe a conhecida “chain gang“, ou “a gangue das correntes”. Nessa prisão usam normas, regras e sistemas de punições que parecem cenas da época da escravidão: prisioneiras acorrentadas umas às outras, e com correntes nos pés são colocadas para recuperar rodovias em temperaturas altíssimas, limpar ruas e outros serviços que exigem muito do físico das mulheres, cujas necessidades fisiológicas e de higiene básicas, como aquelas indispensáveis em períodos menstruais, não são atendidas. Doenças que se agravam, doenças mentais, violência dentro das prisões e abusos sexuais são fatos concretos dessas norte-americanas, em sua maioria negras e latinas, embora números recentes atestem que a população de mulheres brancas tem crescido nos últimos anos, enquanto a população de mulheres negras encarceradas diminuiu.

Quem critica burcas e hijabs como violação dos direitos da mulher fazer e vestir-se como quiser deveria olhar para as correntes nos pés das presas de Manicopa County. Uma prova atual da hipocrisia e da demagogia identitária do imperialismo global.


https://causaoperaria.org.br/2022/por-q ... s-nos-eua/
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Questões sobre gênero

Mensagem por Riddle Snowcraft » 27 Nov 2022, 07:05

lol

esse PCO atira pra todo lado mesmo né, outro dia mesmo tavam metendo um artigo todo anti-feminista dizendo que a prioridade devia ser ajudar os homens negros que sofrem mais do que a mulher negra, agora metem esse papinho de "tem mulher presa demais" (quando é senso comum que mulheres são sempre tratadas de forma mais branda pela justiça e só são presas em ultimo caso)

é um desespero patético defendendo qualquer causa (mesmo que contraditórias, tipo "liberdade de expressão" sendo comunistas) pra ver se eles dão a sorte de algum grupo começar a se identificar com eles.
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Mensagem por Dias » 27 Nov 2022, 16:21

Riddle Snowcraft escreveu:
27 Nov 2022, 07:05
lol

esse PCO atira pra todo lado mesmo né, outro dia mesmo tavam metendo um artigo todo anti-feminista dizendo que a prioridade devia ser ajudar os homens negros que sofrem mais do que a mulher negra, agora metem esse papinho de "tem mulher presa demais" (quando é senso comum que mulheres são sempre tratadas de forma mais branda pela justiça e só são presas em ultimo caso)

é um desespero patético defendendo qualquer causa (mesmo que contraditórias, tipo "liberdade de expressão" sendo comunistas) pra ver se eles dão a sorte de algum grupo começar a se identificar com eles.
E não está dando certo. O sonho desses acéfalos do PCO é ser igual ao Monark, onde eles fala as merdas deles, e um monte de sites aparece pra noticiar, gerar repercussão, e aí as pessoas que nunca ouviram falar do Monark passam a conhecer ele.
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Questões sobre gênero

Mensagem por Arieel » 27 Nov 2022, 17:11

Dias escreveu:
27 Nov 2022, 16:21
Riddle Snowcraft escreveu:
27 Nov 2022, 07:05
lol

esse PCO atira pra todo lado mesmo né, outro dia mesmo tavam metendo um artigo todo anti-feminista dizendo que a prioridade devia ser ajudar os homens negros que sofrem mais do que a mulher negra, agora metem esse papinho de "tem mulher presa demais" (quando é senso comum que mulheres são sempre tratadas de forma mais branda pela justiça e só são presas em ultimo caso)

é um desespero patético defendendo qualquer causa (mesmo que contraditórias, tipo "liberdade de expressão" sendo comunistas) pra ver se eles dão a sorte de algum grupo começar a se identificar com eles.
E não está dando certo. O sonho desses acéfalos do PCO é ser igual ao Monark, onde eles fala as merdas deles, e um monte de sites aparece pra noticiar, gerar repercussão, e aí as pessoas que nunca ouviram falar do Monark passam a conhecer ele.
Exatamente. PCO é igual o Monark, que acha que liberdade de expressão, é poder falar qualquer coisa, mesmo que isso fere o próximo. Infelizmente,acabei vendo um post do PCO ingrato por aqui, no tópico LGBT, que colocaram que a multa a Cassia Kiss, seria censura e que os LGBTs entendem a fala dela como homofóbica, passando um panão pra isso. Ela literalmente atacou, falando o que tem que ser feito. Fazer oque? Só falta daqui a pouco alguém soltar uma merda grande defendendo o nazismo, e o PCO na hipocrisia, dizer que está errado isso ai. Se é que já não fez

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