Questões LGBT
Debates sobre questões relacionadas a gays, lésbicas, bissexuais, trans, intersexual, etc
- BrendaMarzipan
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Re: Questões LGBT
Leandro Boutsen escreveu:Imagina se o Tonho apaixona pelo Riddle e os usuários começam a fazer uma campanha para que a Riddle saia da moderação e ela inventa uma história de tragédia familiar?
Pera, acho que algo semelhante já aconteceu.
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Re: Questões LGBT
Estranho pensar que um homem hétero pode ter desejo de se tornar uma lésbica.modesto roma escreveu:Claro que sinto... sexualidade independe da identidade de gênero.
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Re: Questões LGBT
É o jeito. Nenhuma mãe dá um nome masculino pra uma filha nascida fêmea deliberadamente. Quando não se tem um nome neutro, muda-lo acaba se tornando um degrau necessário a se subir. Caso contrário, o "blending" com a multidão fica muito dificil (o que não seria um problema tão sério, em outra sociedade que não a nossa)Igorkk33 escreveu:Pretende um dia mudar o nome de registro também?
Bruce Dubber escreveu:seramodesto roma escreveu:Mesmo não sendo, de fato, feio.
Pior que pode mesmoRafinha escreveu:Estranho pensar que um homem hétero pode ter desejo de se tornar uma lésbica.modesto roma escreveu:Claro que sinto... sexualidade independe da identidade de gênero.
mas no meu caso, a sexualidade não muda de nome (bi)
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Re: Questões LGBT
Eu acredito que sexualidade é fluída. Dependendo da situação, você pode gostar tanto de homens, como de mulheres, como dos dois... Sem ter que se prender a uma classificação.
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Re: Questões LGBT
Tô só brincando, lindinho. Você será uma bela fêmea.modesto roma escreveu:
Pra ser honesto, já me identifico como uma espécie de "homem afeminado", mas não me imagino criando coragem pra iniciar um tratamento tão complicado quanto esse que o Riddle aderirá. Desejo toda sorte do mundo.
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Re: Questões LGBT
Lésbica chinesa processa governo por livro didático classificando homossexualidade como "distúrbio"
Um tribunal de Pequim aceitou uma ação judicial movida por uma estudante contra o Ministério da Educação por causa de livros didáticos que descrevem a homossexualidade como "distúrbio psicológico".
Segundo a mídia chinesa, a mulher, de 21 anos e que usa o pseudônimo Qiu Bai, há anos tenta levar o caso à Justiça.
Homossexuais na China ainda são alvo de muita discriminação, apesar de a homossexualidade ter sido legalizada no país em 1997. Quatro anos mais tarde, a orientação sexual foi removida da lista oficial de distúrbios mentais.
No início da semana, veio a público o caso de um homem processando um hospital psiquiátrico, alegando que foi drogado e espancado depois de ser internado por sua mulher e parentes para que fosse "curado".
Em 2014, Qiu Bai procurava informações sobre a homossexualidade na Universidade Sun Yat-Sen, em Guangzhou, e encontrou livros didáticos classificando-a como um tipo de desordem.
"Livros didáticos deveriam ao menos descrever a homossexualidade com objetividade", contou a ativista ao site Sixth Tone, que publica notícias bastante críticas às autoridades chinesas.
"Não quero ver a discriminação permeando o ambiente acadêmico".
Qiu Bai processou o Ministério da Educação em 2015, mas foi persuadida a abandonar a ação e tentar fazer uma reclamação oficial contra o ministério.
Mas suas cartas enviadas à autarquia foram ignoradas e ela voltou às vias legais em abril deste ano. A ação foi rejeitada sob o argumento de que a falta de resposta do ministério não feria os direitos da ativista.
No início de junho, Qiu Bai entrou com a terceira ação, alegando que a condição de estudante universitária dava a ela interesse direto no material didático. Nesta semana, o Primeiro Tribunal Popular Intermediário de Pequim acolheu a ação.
http://estilo.uol.com.br/comportamento/ ... turbio.htm
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Re: Questões LGBT
Esse pensamento não surge do nada. É um resultado de imbricamento. E as piadinhas são sempre as primeiras telhas dessa construção.
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Re: Questões LGBT
Deputada tenta proibir debate sobre homofobia e 'poliamor' em escola do DF
Um debate em sala de aula sobre questões ligadas a gênero e a sexualidade com alunos do 2º ano do ensino médio causou polêmica no Distrito Federal. Uma deputada distrital encaminhou ofício a um centro de educação pública em que pediu informações e cobrou providências contra o que ela chama de "violação dos valores da família tradicional". O motivo: um professor pediu um trabalho em grupo e ofereceu aos alunos, como possibilidades de tema, homofobia, integração entre gêneros, pansexualidade, relações poliamorosas e transsexualidade.
A autora do ofício, encaminhado no último dia 21 à escola e à secretaria distrital de educação, é a deputada distrital Sandra Faraj, do Solidariedade. Presidente da Frente Parlamentar pela Família na Câmara Legislativa do DF, ela disse ter recebido com "estranheza" denúncia de uma mãe que não teria concordado com a discussão desses temas na escola.
No documento, a parlamentar defendeu que o conteúdo afronta o Plano Nacional de Educação e o Plano Distrital de Educação, uma vez que ambos "suprimiram todas as alusões e termos da redação às expressões 'identidade de gênero' e 'orientação sexual' da proposta original encaminhada pelos poderes executivos".
Nas redes sociais, nas quais se apresenta como "cristã e militante das causas sociais", a deputada escreveu que a iniciativa a teria feito alvo da "resistência de uma minoria com interesses para lá de escusos, que desrespeitam a vontade dos pais e que querem impor sua ideologia".
Em entrevista ao UOL, ela não nominou quem seriam essas pessoas - mas afirmou que estaria sofrendo ataques, também nas redes, de pessoas ligadas ao movimento LGBT. "Nem convoquei ninguém ainda para falar sobre esse caso da escola, apenas mandei ofício", afirmou.
"O artigo 79 do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) impõe a necessidade de se respeitarem os valores éticos e morais da família, e abordar temas como os colocados pelo professor não é respeito. Defendo diálogo e tolerância, não estou definindo o tipo de família - mas o Brasil é um País que respeita a poligamia. Discutir pansexualidade e relações poliamorosas vai na contramão disso", argumentou.
Na opinião da parlamentar, que já foi filiada ao PRB, partido ligado à Igreja Universal, os temas "não são para alunos de 5 a 12 anos". Informada que o colégio atende alunos de 15 a 18 anos, de ensino médio, ela insistiu: "Isso tem que ser debatido é no ensino superior", encerrou.
O vice-diretor do centro de ensino, Ricardo Medeiros, afirmou que a iniciativa da deputada surpreendeu alunos e professores. "Como a deputada se reportou diretamente à escola, isso nos representou uma interferência; além do mais, os temas transversais trabalhados em sala não são aleatórios, mas abordados a partir de discussões entre os professores, a coordenação e a própria secretaria", definiu. Sobre os cinco temas, Medeiros foi taxativo: "A escola precisa promover o debate e informar, já que a falta de informação gera preconceito, violência e uma série de outros transtornos", afirmou.
Por nota, a secretaria de educação do DF informou que recebeu o ofício da deputada, mas não o considerou "uma via adequada para se questionar a legalidade e legitimidade da lei n° 5.499/2015, que aprovou o Plano Distrital de Educação". Conforme a pasta, o plano "contempla o respeito às diversidades ética, cultural, sexual e de gênero".
"Desta forma, trabalhos de cunho pedagógico desenvolvidos por professores em sala de aula, que contemplem temáticas sociais, estão em conformidade com o Plano Nacional de Educação (PNE), previstos, inclusive, na discussão sobre Cidadania em e para os Direitos Humanos", diz a nota, que cita ainda trecho de resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação) que menciona questões de gênero. "A missão da unidade escolar, o papel socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, as questões de gênero, etnia e diversidade cultural que compõem as ações educativas, a organização e a gestão curricular são componentes integrantes do projeto político-pedagógico, devendo ser previstas as prioridades institucionais que a identificam, definindo o conjunto das ações educativas próprias das etapas da Educação Básica assumidas, de acordo com as especificidades que lhes correspondam, preservando a sua articulação sistêmica".
http://educacao.uol.com.br/noticias/201 ... -do-df.htm
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Re: Questões LGBT
Deputada imbecil.
Ontem o New York Times publicou reportagem que expõe uma realidade desastrosa para o Brasil: a violência sistemática contra LGBTs. Diz o jornal na manchete: "Brazil is confronting an epidemic of anti-gay violence": http://nyti.ms/29jNIyx
E nesse mesmo dia, vem à tona essa notícia.
O "crime" do professor: falar dos LGBTs em sala de aula. Falar sobre a violência que essas pessoas sofrem cotidianamente. O horror que LGBTs vivem todos os dias não é problema para a deputada. Problema é que um professor ouse falar sobre isso na escola.
Mas a postura da deputada não surpreende, visto que em 2015, ela apresentou um projeto para que o DF institua a aberração chamada "Escola Sem Partido". Iniciativa que traz em seu âmago a ideia de acabar com qualquer debate sobre o que for contra a cartilha conservadora, sob a justificativa de que essa responsabilidade compete somente aos pais.
O Brasil poderia ser um país bem melhor para os LGBTs se se investisse mais em educação da tolerância nas escolas. Semear desde cedo a ideia de que não há anormalidade em amar uma pessoa do mesmo sexo ou não se sentir confortável no gênero designado ao nascer. Pintar esses conceitos como anormais é o que ajuda a perpetuar a violência e o ódio.
Enquanto legisladores como Sandra fazem absurdos desse tipo, um LGBT é morto por dia no país, vítima de crime de ódio. Jovens LGBTs são expulsos de casa por serem o que são. Enfrentam preconceito no trabalho, na escola, na sociedade. Sofrem com o medo da violência que pode estar em qualquer esquina. Tudo isso por amar seus semelhantes, ou por não se sentir bem no gênero em que nasceu.
Mas isso não importa para Sandra e tantos outros legisladores. O que importa é acabar com o debate sobre a homofobia nas escolas. Pois afinal, é esse o país que eles querem: tradicional, conservador, uniforme. Mesmo que à custa do sangue inocente de quem cometeu o crime de ser si próprio.
Ontem o New York Times publicou reportagem que expõe uma realidade desastrosa para o Brasil: a violência sistemática contra LGBTs. Diz o jornal na manchete: "Brazil is confronting an epidemic of anti-gay violence": http://nyti.ms/29jNIyx
E nesse mesmo dia, vem à tona essa notícia.
O "crime" do professor: falar dos LGBTs em sala de aula. Falar sobre a violência que essas pessoas sofrem cotidianamente. O horror que LGBTs vivem todos os dias não é problema para a deputada. Problema é que um professor ouse falar sobre isso na escola.
Mas a postura da deputada não surpreende, visto que em 2015, ela apresentou um projeto para que o DF institua a aberração chamada "Escola Sem Partido". Iniciativa que traz em seu âmago a ideia de acabar com qualquer debate sobre o que for contra a cartilha conservadora, sob a justificativa de que essa responsabilidade compete somente aos pais.
O Brasil poderia ser um país bem melhor para os LGBTs se se investisse mais em educação da tolerância nas escolas. Semear desde cedo a ideia de que não há anormalidade em amar uma pessoa do mesmo sexo ou não se sentir confortável no gênero designado ao nascer. Pintar esses conceitos como anormais é o que ajuda a perpetuar a violência e o ódio.
Enquanto legisladores como Sandra fazem absurdos desse tipo, um LGBT é morto por dia no país, vítima de crime de ódio. Jovens LGBTs são expulsos de casa por serem o que são. Enfrentam preconceito no trabalho, na escola, na sociedade. Sofrem com o medo da violência que pode estar em qualquer esquina. Tudo isso por amar seus semelhantes, ou por não se sentir bem no gênero em que nasceu.
Mas isso não importa para Sandra e tantos outros legisladores. O que importa é acabar com o debate sobre a homofobia nas escolas. Pois afinal, é esse o país que eles querem: tradicional, conservador, uniforme. Mesmo que à custa do sangue inocente de quem cometeu o crime de ser si próprio.
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Re: Questões LGBT
França autoriza homossexuais a doarem sangue, mas impõe condições
A entrada em vigor de uma autorização para que homossexuais possam doar sangue se não tiverem mantido relações sexuais no último ano foi recebida nesta segunda-feira (11) com ceticismo entre os que defendem o direito da comunidade LGBT.
"É uma pequena mudança positiva, mas as condições demonstram que a discriminação segue vigente, é uma simples fachada. Esperamos que em um futuro as condições sejam iguais", disse o porta-voz da associação Le Refuge, que luta pela igualdade dos homossexuais.
A ministra francesa de Saúde, Marisol Touraine, tinha se comprometido em novembro a modificar a legislação que desde 1983 proibia os homossexuais a doarem sangue pelos riscos de contágio da Aids.
O questionário médico feito antes da doação foi modificado e agora as perguntas já não se centram na orientação, mas nos riscos ligados às práticas sexuais.
Deste modo, os homens que tenham tido alguma relação com outros homens poderão doar se o último contato tiver sido há mais de 12 meses. Para a doação de plasma, as autoridades pedem uma abstinência de quatro meses.
O Estabelecimento Francês do Sangue (EFS) estima que essa abertura relativa aos homossexuais permitirá conseguir cerca de 20 mil doações suplementares anuais, que se somariam às 3 milhões registradas todos os anos na França.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... dicoes.htm
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Re: Questões LGBT
Que merda é essa? Por que homossexuais não podem doar sangue?
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