Comidas

O que vocês gostam de comer?

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Homessa
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Re: Comidas

Mensagem por Homessa » 01 Out 2019, 21:00


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Lucas Oliveira da Silva
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Re: Comidas

Mensagem por Lucas Oliveira da Silva » 01 Out 2019, 21:23

Gosto de tudo um pouco...
- Batatinhas Fritas
- Sanduíche de Presunto e Queijo
- Pizza
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 02 Out 2019, 14:20

https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... elha.shtml

Por anos, as autoridades de saúde pública dos Estados Unidos recomendaram que as pessoas limitassem seu consumo de carne vermelha e carne processada industrialmente, devido a preocupações quanto a uma possível conexão entre esses alimentos e doenças cardíacas, câncer e outros problemas de saúde.

Mas, na segunda-feira, uma colaboração internacional entre pesquisadores produziu uma série de análises que concluem que essa recomendação não é sustentada por provas científicas sólidas.

Se existem benefícios para a saúde com um menor consumo de carne bovina e suína, eles são pequenos, concluíram os pesquisadores.

De fato, as vantagens são tão pequenas que só podem ser discernidas quando existe uma grande população sendo observada, e não são suficientes para orientar indivíduos a alterar seus hábitos de consumo de carne.

"A certeza quanto às provas referentes a reduções de risco era baixa ou muito baixa", disse Bradley Johnson, epidemiologista da Universidade Dalhousie, no Canadá, e líder de um grupo que publicou a nova pesquisa na revista acadêmica Annals of Internal Medicine.

As novas análises estão entre as maiores avaliações desse tipo já feitas e podem influenciar futuras recomendações nutricionais.

As conclusões já foram recebidas com críticas ferozes por pesquisadores de saúde pública. A Associação Cardíaca Americana, a Sociedade Americana do Câncer e a Escola T.H. Chan de Saúde Pública da Universidade Harvard, além de outras organizações, atacaram ferozmente as conclusões e a revista que as publicou.

Cientistas de Harvard afirmaram em comunicado que as conclusões "prejudicam a credibilidade da ciência da nutrição e erodem a confiança pública na pesquisa científica".

O Comitê de Médicos pela Medicina Responsável, uma organização que promove uma dieta de base vegetal, apresentou uma queixa contra a publicação à Comissão Federal do Comércio (FTC, na sigla em inglês). O médico Frank Sacks, ex-presidente do comitê de nutrição da Associação Cardíaca Americana, classificou a pesquisa como "fatalmente incorreta".

Embora as novas constatações devam satisfazer os proponentes de dietas de alto teor de proteína que são muito populares, elas certamente devem agravar a consternação do público quanto às recomendações dietéticas, que parecem mudar em intervalos de alguns anos.

A carne bovina não é só mais um alimento. Foi um símbolo da prosperidade dos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial, e seu lugar central no cardápio das famílias americanas foi firmemente estabelecido. Mas, com o avanço das preocupações quanto a seus efeitos sobre a saúde, o consumo da carne bovina começou a cair desde a metade dos anos 70, em benefício da carne de frango, principalmente.

"A carne vermelha costumava ser o símbolo de que a pessoa pertencia a uma classe social elevada, mas isso está mudando", disse o médico Frank Hu, diretor do departamento de nutrição da Escola T.H. Chan de Saúde Pública, em Boston, parte da Universidade Harvard.

Hoje, quanto mais elevado for o nível educacional dos americanos, menos carne vermelha eles costumam comer, apontou o médico.

Mas ainda assim o consumidor americano médio come cerca de 4,5 porções de carne vermelha por semana, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças. Cerca de 10% da população do país come pelo menos duas porções de carne vermelha por dia.

Os novos relatórios se baseiam em quatro anos de trabalho de um grupo de 14 pesquisadores em sete países sob o comando de Bradley Johnson. Os pesquisadores reportaram não ter conflitos de interesse e realizaram os estudos sem financiamento externo.

Em três revisões, o grupo observou estudos que buscavam determinar se o consumo de carne vermelha ou industrializada afetava o risco de doenças cardiovasculares ou câncer.

Para avaliar as mortes por qualquer causa, o grupo revisou 61 artigos sobre 55 populações, com mais de 4 milhões de participantes. Os pesquisadores também consideraram testes com seleção aleatória de participantes que buscavam vincular o consumo de carne vermelha a câncer e doenças cardíacas (o número desses estudos é muito baixo), assim como 73 artigos que examinaram vínculos entre a carne vermelha e a incidência de câncer e mortalidade.

Em cada estudo, os cientistas concluíram que os vínculos entre o consumo de carne vermelha e doenças e morte eram poucos, e que a qualidade das provas disponíveis variava de baixa a muito baixa.

Isso não significa dizer que esses vínculos não existem. No entanto, eles surgem principalmente em estudos que observam grupos de pessoas, uma forma de evidência fraca. Mesmo nesses casos, os efeitos do consumo de carne vermelha sobre a saúde só são detectáveis nos maiores grupos, e um indivíduo não teria como concluir que vai ou não ter saúde melhor caso decida não comer carne vermelha.

Um quarto estudo perguntava por que as pessoas gostavam de carne vermelha e se elas estariam dispostas a reduzir a quantidade consumida se isso melhorasse sua saúde. Se riscos de saúde, mesmo modestos, servem como motivadores importantes para os americanos, talvez valesse a pena continuar a recomendar que consumam menos carne vermelha.

Mas a conclusão ? Mesmo para isso as provas são fracas, mas os pesquisadores constataram que "os onívoros se apegam à carne e não se dispõem a mudar de comportamento quanto estão diante de efeitos indesejáveis sobre a saúde".

Consideradas como um todo, as análises despertam questões sobre as orientações nutricionais costumeiras de que as pessoas comam menos carne vermelha, dizem especialistas.

"As recomendações se baseiam em estudos que presumivelmente afirmam que há provas em sustentação do que dizem, e essas provas não existem", disse o médico Dennis Bier, diretor do Centro de Pesquisa de Nutrição Infantil do Baylor College of Medicine, em Houston, e antigo editor do American Journal of Clinical Nutrition.

David Allison, diretor da Escola de Saúde Pública da Universidade de Indiana em Bloomington, mencionou "a diferença entre a decisão de agir e a obtenção de uma conclusão científica".

É uma coisa que um indivíduo acredite que comer menos carne vermelha e carne industrializada melhorará sua saúde. Mas, disse ele, "se você deseja afirmar que existem provas de que comer carne vermelha ou carne industrializada tem esses efeitos, o critério é mais objetivo, e os indícios disponíveis não sustentam essa conclusão".

Os novos estudos foram recebidos com indignação por pesquisadores da nutrição, que há muito afirmam que a carne vermelha e a carne industrializada contribuem para o risco de doenças cardíacas e câncer.

"Irresponsável e antiético", disse Hu, de Harvard, sobre o estudo em um comentário que ele e colegas publicaram online. Os estudos da carne vermelha como fator de risco para a saúde podem ter apresentado problemas, ele disse, mas a coerência das conclusões ao longo do tempo lhes proporciona credibilidade.

Os estudos de nutrição não devem ser submetidos aos mesmos padrões rígidos que estudos sobre medicamentos experimentais, disse ele.

As provas quanto aos riscos da carne vermelha serviram para convencer a Sociedade Americana do Câncer, disse Marjorie McCullough, diretora científica sênior da organização.

"É importante reconhecer que esse grupo de pesquisadores revisou as provas e constatou os mesmos riscos na carne vermelha e carne industrializada que outros especialistas haviam identificado", ela afirmou em comunicado. "Assim, o que eles estão afirmando não é que o risco da carne vermelha é menor do que o estimado, e sim que o risco, sobre o qual todos concordam, é aceitável para indivíduos".

O cerne do debate é uma disputa sobre a pesquisa de nutrição em si e sobre se é possível determinar os efeitos de apenas um componente de uma dieta. O padrão de referência para provas médicas é o ensaio clínico aleatório, no qual um grupo de participantes recebe aleatoriamente um medicamento ou dieta e outro recebe uma intervenção diferente ou placebo.

Mas pedir que pessoas respeitem uma dieta designada para elas ao acaso e por um prazo suficiente para saber se ela afeta o risco de ataques cardíacos ou câncer é praticamente impossível.

A alternativa é um estudo observacional : os pesquisadores perguntam o que as pessoas comem e buscam conexões com sua saúde. Mas pode ser difícil determinar o que as pessoas realmente estão comendo, e as pessoas que comem muita carne são diferentes de muitas outras maneiras daquelas que comem pouca ou nenhuma.

"Os indivíduos que tipicamente comem hambúrgueres no almoço também costumam comer batatas fritas e beber refrigerantes, em vez de comer um iogurte, uma salada e uma fruta ?", questiona Alice Lichtenstein, nutricionista da Universidade Tufts. "Não creio que seja possível assumir uma posição baseada em provas a não ser que conheçamos, e compensemos, a comida de substituição".

As constatações servem como um momento para reconsiderar de que maneira as pesquisas sobre nutrição são conduzidas no país, disseram alguns pesquisadores, e se os resultados realmente ajudam a informar as decisões de um indivíduo.

"Eu não conduziria mais estudos observacionais", disse o médico John Ioannidis, professor da Universidade Stanford que pesquisa sobre o estudo e a política da saúde. "Já conduzimos um número suficiente deles. É extremamente improvável que exista algum grande sinal que estejamos ignorando", disse, referindo-se a um grande efeito de qualquer mudança específica de dieta sobre a saúde.

A despeito dos problemas nas provas de que dispõem, as autoridades de saúde precisam oferecer conselhos e diretrizes, disse o médico Meir Stampfer, também da Escola T.H. Chan de Saúde Pública. Ele acredita que os dados em favor de comer menos carne vermelha, embora imperfeitos, indicam que existe uma boa probabilidade de benefícios para a saúde.

Uma maneira de oferecer conselhos seria dizer: "reduza seu consumo de carne vermelha", ele afirma. "Mas as pessoas rebateriam perguntando o que isso quer dizer."

As autoridades que fazem recomendações sentem que precisam sugerir um determinado número de porções. No entanto, quando o fazem, "isso cria uma aura de que a orientação é na verdade mais exata do que de fato é", ele acrescentou.
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Re: Comidas

Mensagem por Fola » 02 Out 2019, 15:10

O ser humano evoluiu comendo carne -principalmente carne vermelha- desde antes de pertencer ao gênero Homo, quando ainda era do gênero Australopitecus. Além disso, já foram registradas algumas civilizações que são 100% carnívoras (como os inuits, no pólo norte), mas nenhuma civilização 100% vegetariana. Portanto, quando alguém diz que um alimento que o ser humano consome desde os primórdios da sua evolução faz mal à saúde humana, esta informação deve ser, no mínimo, analisada com bastante cautela. Seria mais ou menos como dizer que consumir eucalipto faz mal à saúde do coala (para quem não sabe, o coala se alimenta quase que exclusivamente de eucalipto).
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 06 Out 2019, 16:17

https://geekpublicitario.com.br/41174/bobs-bobs-crush/

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Em parceria com a Fini, o Bob’s está lançando um novo produto em edição limitada para a sua linha de sobremesas : o Bob’s Crush, que é um sorvete de massa azul com sabor de chiclete e balas Beijo da Fini.

A parceria inédita entre Bob’s e Fini leva aos restaurantes da rede Bob’s do Brasil a nova sobremesa, Bob’s Crush, que fica disponível até o dia 14/10 ou até durarem os estoques.

A nova sobremesa é composta por sorvete sabor Chiclete de tonalidade azul e coberto com balas Beijos da Fini e possui duas versões : casquinha e sundae.

Tendo como preço sugerido de R$ 3,00 para a primeira versão e R$ 7,00 para a segunda.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 08 Out 2019, 11:59

https://geekpublicitario.com.br/41218/m ... rger-king/

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O Burger King tem mais uma novidade : a Mandioca Fries, mandiocas fritas recheadas com queijo.

Elas virão em combo com 6 unidades, mais ou menos como funciona com a venda dos BK Chicken, Chicken Fries e etc.

As novas Mandioca Fries devem chegar aos restaurantes do Burger King espalhados pelo Brasil já no próximo dia 9 de outubro pelo preço de R$ 5,90 o combo com 6 unidades.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 14 Out 2019, 19:19

https://geekpublicitario.com.br/41344/b ... otone-mms/

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A Bauducco decidiu lançar um Chocottone de M&M’s.

O Chocottone M&M’s da Bauducco já está disponível para compra, pelo valor de R$ 7,39.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 16 Out 2019, 03:39

https://valor.globo.com/empresas/notici ... agem.ghtml

A francesa Danone reformulou todo o seu portfólio no Brasil nos últimos 18 meses e mudou o jeito de produzir.

Como resultado, a empresa tem conseguido crescer em torno de 10% em receita em 2019.

Em 2018, as vendas ficaram estáveis.

Mauricio Camara, diretor-geral da Danone no Brasil, disse que a companhia iniciou o ano com 60 projetos de novos produtos em desenvolvimento, o triplo da média histórica : “Percebemos que o portfólio precisava ser revigorado. E as mudanças precisavam ser feitas mais rapidamente, acompanhando os consumidores”.

Neste ano, disse o executivo, as inovações representaram 25% da receita da Danone no Brasil, quando historicamente esse índice nunca passou de 10%.

Segundo Mauricio Camara, a Danone investiu cerca de R$ 250 milhões nos últimos três anos em suas fábricas em Poços de Caldas (MG) e Maracanaú (CE), para adaptar a empresa à nova dinâmica de produção. “Foi feita uma modernização na área fabril para permitir produzir uma diversidade maior de produtos e com menor número de itens”, diz Mauricio Camara.

Nos últimos 18 meses, a Danone reformulou 100% do seu portfólio, composto por aproximadamente 200 itens, afirma ele.

Para acelerar as mudanças no portfólio, a Danone passou a incluir os fornecedores nas reuniões para desenvolver produtos. O sistema de produção mudou. Mauricio Camara disse que as fábricas estão produzindo linhas mais diversificadas.

A Danone também terceirizou a produção de algumas linhas, para garantir um ritmo acelerado na transformação do portfólio. O executivo cita como produção terceirizada a linha Paulista.

Os produtos sofreram mudanças na formulação, como aumento no teor de proteínas, redução de açúcares, exclusão de conservantes e aromas artificiais, acréscimo de ingredientes orgânicos ou naturais. Também foram desenvolvidos novos formatos de embalagens e novos rótulos.

Entre os exemplos de inovações estão as linhas de bebidas lácteas YoPro não refrigeradas, em embalagem longa vida, com 15, 17 ou 24 gramas de proteína por unidade; Activia Shot, que tem duas vezes mais probióticos naturais do que as outras linhas da Activia e é feito sem lactose, sem glúten e sem conservantes.

A Danone começou a competir neste ano no mercado de chás prontos para beber e sucos naturais gaseificados, com a marca 4U.

O suco gaseificado é vendido nos sabores uva branca e frutas cítricas.

Os chás são oferecidos em dois sabores : chá preto, hibisco e frutas silvestres; e capim limão com frutas cítricas.

O executivo diz que a linha YoPro, de bebidas lácteas com níveis mais altos de proteínas, foi lançada no segundo semestre de 2018 e, neste ano, representa a terceira maior marca da companhia no país, depois de Danoninho e Activia.

Ele diz que o mercado de iogurtes encolheu nos anos de recessão econômica, levando a Danone a perder vendas nesse período. Para reverter o quadro, a empresa mudou sua estratégia, levando em consideração novos hábitos de consumo, o interesse dos consumidores por inovações e o seu foco global de proporcionar saúde por meio da alimentação.

“Hoje, o consumo de alimentos é bastante fragmentado. Temos produtos para todas as classes sociais e todas as faixas etárias, e sinto que conseguimos uma conexão bastante refinada com todos os públicos”, afirma.

A Danone também montou uma agência digital para acompanhar os consumidores nas redes sociais, criar e publicar conteúdo nessas mídias e interagir com os clientes em tempo real.

No Brasil, a Danone emprega 4,5 mil pessoas.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 17 Out 2019, 21:55

https://geekpublicitario.com.br/41430/m ... jo-burger/

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Para ficar ainda mais próximo do público brasileiro o McDonald’s apresenta o Pão de Queijo Burger.

A novidade foi apresentada hoje (17) durante a inauguração da loja 1000 da marca aqui no Brasil, que fica localizada na Avenida Paulista, em São Paulo.

O novo sanduíche é composto por pão de pão de queijo, ketchup, mostarda, cebola fresca, picles, queijo cheddar e carne.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 18 Out 2019, 10:17

E esse do lado, onde se lê McPolp? Seria um McPolpetone, similar ao Mc Itália? :o

Espero que essas novidades cheguem para a toda a rede, pois parece que alguns produtos vão ser exclusivos dessa loja da Paulista.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 18 Out 2019, 20:40

https://geekpublicitario.com.br/41458/m ... t-morango/

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Entre os produtos estão os novos produtos do McDonald´s, está o McFlurry KitKat nos sabores morango, maracujá e limão.

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Além dos novos sabores do McFlurry KitKat, a loja nº 1000 do McDonald’s também terá duas casquinhas especiais : Mix Crispy Doce de Leite e Mix Ovomaltine Mini Rocks.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 23 Out 2019, 08:09

https://geekpublicitario.com.br/41555/m ... polpetone/

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O novo sanduíche do McDonald’s, o McPolpetone, faz parte da Linha Signature e combina polpetone, molho de tomate, parmesão ralado, queijo ementhal e bacon no pão brioche.

Já o cardápio de acompanhamentos ganha outras novidades : McRings e Mozzarella Sticks.

A primeira novidade, são as McRings, anéis de cebola empanadas.

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Outra novidade que deve fazer sucesso entre os vegetarianos e amantes de queijo que frequentam a rede de fast-food é a Mozzarella Sticks, uma porção com 5 unidades de mozzarella em tiras empanadas.

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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 23 Out 2019, 08:48

Somente na loja 1000, na Avenida Paulista :(

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Re: Comidas

Mensagem por Rondamon » 23 Out 2019, 09:10

Há 11 anos no Fórum Chaves! :vitoria:

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 24 Out 2019, 21:35

https://geekpublicitario.com.br/41588/k ... og-frango/

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O KFC tem uma novidade, o Chicken Hot Dog.

O lançamento traz, além da tirinha de frango empanado, maionese Hellmann’s nos dois lados do sanduíche, batata palha, catchup e mostarda, com a opção de incluir ingredientes adicionais como bacon, cheddar e purê por R$ 2 reais cada.
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