Mascotes das Olimpíadas de Paris.
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Definitivamente duas pessoas fantasiadas
As acirradas "guerras" político-ideológicas atuais revelam uma polarização prejudicial, onde o diálogo construtivo cede lugar a extremos. Redes sociais e mídia muitas vezes favorecem discursos radicais, gerando uma sociedade dividida.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.
Essa polarização dificulta a construção de pontes entre diferentes perspectivas, resultando em diálogos truncados e desumanização do "outro". A intolerância ideológica fomenta estereótipos e mina a confiança na informação, com o ambiente propício para disseminação de desinformação.
Os problemas contemporâneos exigem soluções além das barreiras ideológicas, mas as "guerras" dificultam consensos e políticas eficazes. A busca por terreno comum é eclipsada pela polarização, prejudicando a capacidade de enfrentar desafios como mudanças climáticas, desigualdade social e crises globais.
É essencial promover uma cultura de diálogo respeitoso. A demonização do "outro lado" perpetua hostilidade e impede a cooperação. A diversidade de ideias é uma força a ser canalizada para enriquecer o debate público, não para criar fronteiras intransponíveis.
Num cenário de "guerras" político-ideológicas, cultivar empatia e compreensão mútua é crucial. Com escuta ativa, é possível construir uma sociedade resiliente capaz de enfrentar desafios de maneira colaborativa, priorizando o bem comum sobre agendas partidárias.
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https://ge.globo.com/olimpiadas/noticia ... 2024.ghtml
A presidente do conselho de diretores do Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos, Susanne Lyons, declarou, nesta segunda-feira, que o país apoia a ideia de atletas russos competirem sob bandeira neutra nas Olimpíadas de Paris 2024.
O presidente do COI, Thomas Bach, havia afirmado na semana passada que desejava que atletas da Rússia e de Belarus - que dá apoio logístico ao parceiro - pudessem participar do megaevento, mesmo que a invasão russa à Ucrânia não fosse interrompida.
Se forem competir, só em esportes individuais.A presidente do conselho de diretores do Comitê Olímpico e Paralímpico dos Estados Unidos, Susanne Lyons, declarou, nesta segunda-feira, que o país apoia a ideia de atletas russos competirem sob bandeira neutra nas Olimpíadas de Paris 2024.
O presidente do COI, Thomas Bach, havia afirmado na semana passada que desejava que atletas da Rússia e de Belarus - que dá apoio logístico ao parceiro - pudessem participar do megaevento, mesmo que a invasão russa à Ucrânia não fosse interrompida.
Em esportes coletivos, como basquete e vôlei, a Rússia deveria ser proibida de competir, assim como aconteceu no futebol esse ano (na Copa do Mundo).
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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... aca-101610
Previstos para começarem em 26 de julho de 2024, os Jogos Olímpicos de Paris não devem ser exibidos na TV brasileira fora da Globo.
A Globo vai ter a exclusividade "sem querer querendo".
As empresas interessadas alegam que os valores astronômicos e o dólar ainda em alta são impeditivos para cobrir os custos da operação. O melhor a se fazer é evitar o prejuízo, na visão das empresas.
O Notícias da TV apurou que Band e Paramount estudaram adquirir o torneio para TV aberta e streaming, respectivamente. As vias seriam diferentes. Na TV aberta, a Globo não tem exclusividade. Qualquer rede nacional interessada só precisa negociar diretamente com o COI (Comitê Olímpico Internacional) e pagar o valor que a entidade cobra pelos direitos do evento poliesportivo.
A Band chegou a fazer um estudo para a exibição do evento com seu departamento comercial e até sondou anunciantes, mas chegou à conclusão de que teria prejuízo com a operação.
Já a Paramount queria as competições para expandir um projeto já iniciado na América Latina. No mês passado, o conglomerado fechou contrato para a transmissão dos Jogos Olímpicos em TV aberta no Chile, através da Chilevisión. Para o Brasil, a ideia era trazer o evento para o Paramount+, seu serviço de streaming.
Seria uma forma de fortalecer o investimento esportivo da empresa, que ainda engatinha no Brasil com a compra da Libertadores e da Copa Sul-Americana até 2026.
Porém, a Paramount descobriu que, para plataformas pagas, a Globo detém a exclusividade até 2032. Ou seja, a empresa precisaria conversar com a Globo.
Com isso, a Globo deverá ter exclusividade no evento pela primeira vez na história.
Para 2024, a Globo já tem algumas definições. Galvão Bueno, que tem contrato para outros projetos com a Globo até o fim do ano que vem, vai participar da cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris como apresentador e comentarista em programas especiais. Ele também fará a cerimônia de abertura, prevista para acontecer no rio Sena, um dos símbolos da capital da França.
Previstos para começarem em 26 de julho de 2024, os Jogos Olímpicos de Paris não devem ser exibidos na TV brasileira fora da Globo.
A Globo vai ter a exclusividade "sem querer querendo".
As empresas interessadas alegam que os valores astronômicos e o dólar ainda em alta são impeditivos para cobrir os custos da operação. O melhor a se fazer é evitar o prejuízo, na visão das empresas.
O Notícias da TV apurou que Band e Paramount estudaram adquirir o torneio para TV aberta e streaming, respectivamente. As vias seriam diferentes. Na TV aberta, a Globo não tem exclusividade. Qualquer rede nacional interessada só precisa negociar diretamente com o COI (Comitê Olímpico Internacional) e pagar o valor que a entidade cobra pelos direitos do evento poliesportivo.
A Band chegou a fazer um estudo para a exibição do evento com seu departamento comercial e até sondou anunciantes, mas chegou à conclusão de que teria prejuízo com a operação.
Já a Paramount queria as competições para expandir um projeto já iniciado na América Latina. No mês passado, o conglomerado fechou contrato para a transmissão dos Jogos Olímpicos em TV aberta no Chile, através da Chilevisión. Para o Brasil, a ideia era trazer o evento para o Paramount+, seu serviço de streaming.
Seria uma forma de fortalecer o investimento esportivo da empresa, que ainda engatinha no Brasil com a compra da Libertadores e da Copa Sul-Americana até 2026.
Porém, a Paramount descobriu que, para plataformas pagas, a Globo detém a exclusividade até 2032. Ou seja, a empresa precisaria conversar com a Globo.
Com isso, a Globo deverá ter exclusividade no evento pela primeira vez na história.
Para 2024, a Globo já tem algumas definições. Galvão Bueno, que tem contrato para outros projetos com a Globo até o fim do ano que vem, vai participar da cobertura dos Jogos Olímpicos de Paris como apresentador e comentarista em programas especiais. Ele também fará a cerimônia de abertura, prevista para acontecer no rio Sena, um dos símbolos da capital da França.
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https://www.uol.com.br/esporte/ultimas- ... mpicos.htm
O Comitê Olímpico Internacional (COI) baniu a Federação Internacional de Boxe (IBA) nesta quinta-feira após anos de conflito, mas confirmou que manterá o boxe no quadro de esportes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e Los Angeles 2028.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) baniu a Federação Internacional de Boxe (IBA) nesta quinta-feira após anos de conflito, mas confirmou que manterá o boxe no quadro de esportes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e Los Angeles 2028.
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Seleções da Europa classificadas para o futebol masculino nas Olimpíadas 2024 :
. França
. Espanha
. Ucrânia
. Israel
. França
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. Ucrânia
. Israel
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Seleções que já estão classificadas para o vôlei masculino nas Olimpíadas 2024 :
. França
. Polônia
. Brasil
. Estados Unidos
. Alemanha
. Japão
. Canadá
As outras 5 seleções que vão se classificar serão pelo ranking da FIVB.
Se fosse hoje, essas seleções seriam : Itália, Argentina, Eslovênia, Sérvia e Cuba.
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As outras 5 seleções que vão se classificar serão pelo ranking da FIVB.
Se fosse hoje, essas seleções seriam : Itália, Argentina, Eslovênia, Sérvia e Cuba.
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https://www.uol.com.br/esporte/colunas/ ... s-2024.htm
A Cazé TV anunciou que vai transmitir os Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Na TV aberta, o torneio vai ser exibido pela Globo.
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Na TV aberta, o torneio vai ser exibido pela Globo.
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FLÁVIO RICCO - R7
A Globo fará em Paris, de 16 de julho a 21 de agosto, um trabalho de cobertura dos Jogos Olímpicos em moldes diferentes dos realizados até aqui.
O envio de enormes comitivas, entre pessoal da técnica, produção e vídeo, além de gastos com construções de estúdios próprios e os custos que isto representa, são coisas que ficaram no passado. Incompatíveis de serem repetidas atualmente.
Mesmo em TVs de outros países, com moedas mais valorizadas, certos requintes deixaram de ser adotados há algum tempo.
Entre o que se conhece como estabelecido para 2024, os narradores e comentaristas farão seus trabalhos aqui mesmo no Brasil e só repórteres, com a colaboração de correspondentes internacionais, serão deslocados para locais das competições.
E considerando que uma Olimpíada, por si só, já é um enorme atrativo, existe a intenção de criar alguns mecanismos para atrair ainda mais a atenção do público.
Entre participações de vários convidados, ex-grandes atletas de várias modalidades, por exemplo, há o desejo de se incluir o “aposentado” Galvão Bueno, também como uma atração muito especial.
Acredita-se que para fins de audiência e aspectos comerciais, tudo isso, acontecendo, será de fundamental importância.
A Globo fará em Paris, de 16 de julho a 21 de agosto, um trabalho de cobertura dos Jogos Olímpicos em moldes diferentes dos realizados até aqui.
O envio de enormes comitivas, entre pessoal da técnica, produção e vídeo, além de gastos com construções de estúdios próprios e os custos que isto representa, são coisas que ficaram no passado. Incompatíveis de serem repetidas atualmente.
Mesmo em TVs de outros países, com moedas mais valorizadas, certos requintes deixaram de ser adotados há algum tempo.
Entre o que se conhece como estabelecido para 2024, os narradores e comentaristas farão seus trabalhos aqui mesmo no Brasil e só repórteres, com a colaboração de correspondentes internacionais, serão deslocados para locais das competições.
E considerando que uma Olimpíada, por si só, já é um enorme atrativo, existe a intenção de criar alguns mecanismos para atrair ainda mais a atenção do público.
Entre participações de vários convidados, ex-grandes atletas de várias modalidades, por exemplo, há o desejo de se incluir o “aposentado” Galvão Bueno, também como uma atração muito especial.
Acredita-se que para fins de audiência e aspectos comerciais, tudo isso, acontecendo, será de fundamental importância.