Em todo lugar é assim, em casos extremos os times acabaram até banidos de competições (clubes ingleses já chegaram a ser suspensos por 5 anos de competições europeias). É lógico que só isso não resolve, esses marginais devem ser severamente punidos, mas acho que os clubes devem ser responsabilizados pela atitude de seus torcedores (inclusive quando jogando fora), e a perda de pontos deve ser aplicada apenas em casos graves. Além disso, não gosto das "mordomias" oferecidas pelo clube às torcidas organizadas.Barbano escreveu:Sempre foi assim. E nunca funcionou. E não tem inibido. Sinal de que é necessário mudar. Esses marginais tem que sentir que quem vai se ferrar com essas atitudes são eles, e não o clube.João Pedro escreveu:O clube deve ser punido pelo comportamento de sua torcida, sempre foi assim e é a única forma de inibir o comportamento desses "torcedores"..
Violência no Futebol
- João Pedro
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Re: Violência no Futebol
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Re: Violência no Futebol
Incrível o tamanho da imbecilidade desses "torcedores"... Mas não acontece merda nenhuma mesmo, só esperar a próxima.
Seria um sonho acabarem com essas torcidas organizadas.
Seria um sonho acabarem com essas torcidas organizadas.
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Re: Violência no Futebol
Novas ideias para punir Atlético-PR e Vasco...
STJD defende jogos só com mulheres e crianças como punição
ESTADÃO
O procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, defendeu nesta segunda-feira que o Brasil adote como medida punitiva aos clubes que tiverem briga de torcida nos estádios a proibição da presença de homens adultos nas arquibancadas.
"Mulheres e crianças nos estádios é uma ideia interessante, que já foi testada com sucesso na Turquia", comentou Schmitt, em entrevista ao SporTV. No país europeu, chamou atenção especialmente um jogo do Fenerbahce, em 2011, em que a equipe, na época com Alex no time, atraiu mais de 40 mil mulheres e crianças a um único jogo.
Schmitt também defendeu a realização de jogos sem torcida, possibilidade que não existe no Regulamento Geral de Competições de 2013 da CBF, mas que foi incluída na legislação válida para os campeonatos nacionais do ano que vem, divulgada na última sexta-feira. Para o procurador geral do STJD, seria uma forma de punir clubes e organizadas no bolso.
"Insisto na possibilidade de ausência de público porque incentiva atacar o lado financeiro. Isso é importante para lidar com a bandidagem, que vem usando o futebol ilicitamente no aspecto econômico. Quando você fecha o estádio, não há transação de souvenir, brindes e ingressos, que é o que sustenta a organizada", lembrou Schmitt.
O procurador geral ainda cobrou que outras esferas façam sua parte para tentar acabar com a violência nos estádio. "Tem que cobrar do governo federal, prisão, controle de acesso. CBF, governo federal, todos têm que fazer alguma coisa. Está faltando esse componente que é auxiliar. Temos muito o que fazer ainda. A punição no STJD, pelo estatuto do torcedor, está restrita ao clube."
O procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, defendeu nesta segunda-feira que o Brasil adote como medida punitiva aos clubes que tiverem briga de torcida nos estádios a proibição da presença de homens adultos nas arquibancadas.
"Mulheres e crianças nos estádios é uma ideia interessante, que já foi testada com sucesso na Turquia", comentou Schmitt, em entrevista ao SporTV. No país europeu, chamou atenção especialmente um jogo do Fenerbahce, em 2011, em que a equipe, na época com Alex no time, atraiu mais de 40 mil mulheres e crianças a um único jogo.
Schmitt também defendeu a realização de jogos sem torcida, possibilidade que não existe no Regulamento Geral de Competições de 2013 da CBF, mas que foi incluída na legislação válida para os campeonatos nacionais do ano que vem, divulgada na última sexta-feira. Para o procurador geral do STJD, seria uma forma de punir clubes e organizadas no bolso.
"Insisto na possibilidade de ausência de público porque incentiva atacar o lado financeiro. Isso é importante para lidar com a bandidagem, que vem usando o futebol ilicitamente no aspecto econômico. Quando você fecha o estádio, não há transação de souvenir, brindes e ingressos, que é o que sustenta a organizada", lembrou Schmitt.
O procurador geral ainda cobrou que outras esferas façam sua parte para tentar acabar com a violência nos estádio. "Tem que cobrar do governo federal, prisão, controle de acesso. CBF, governo federal, todos têm que fazer alguma coisa. Está faltando esse componente que é auxiliar. Temos muito o que fazer ainda. A punição no STJD, pelo estatuto do torcedor, está restrita ao clube."
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Re: Violência no Futebol
--
A imagem que repercutiu na rodada: Na torcida do Vasco, Marcos Aurélio (pai) relata ajuda de torcedor do Furacão em briga na Arena Joinville. 'Ele pediu a outros torcedores para não fazerem nada com ele e o filho de 8 anos'.
E o torcedor que ajudou Marcos Aurélio acabou ficando ferido na confusão.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... meses.html
A torcida organizada Os Fanáticos não pode frequentar os estádios de todo o Brasil por seis meses. Um acordo dos diretores da organização rubro-negra com o Ministério Público do Paraná foi assinado na manhã desta terça-feira.
Os torcedores atleticanos que fazem parte da organizada não podem frequentar os estádios com adereços, como camisas, bandeiras, faixas ou instrumentos.
O responsável por negociar o acordo com a organizada Os Fanáticos foi o promotor de justiça do Ministério Público do Paraná, Maximiliano Deliberador. O motivo é a briga generalizada que aconteceu em Joinville no domingo, durante o jogo entre Atlético-PR x Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.
Deliberador contou que os diretores da organização assinaram o acordo conscientes que estavam errados. Caso a organizada descumpra o acordo assinado terá que pagar uma multa de R$ 20 mil por partida, além de ter um novo afastamento.
- Existe um bom relacionamento do Ministério Público com as organizadas no Paraná. Eles têm consciência que estavam errados. Se descumprirem, vão pagar uma multa. Se tiver um novo caso de violência, um novo afastamento de até três anos será imposto - disse, em entrevista ao programa Globo Esporte.
Para o promotor de justiça, a punição serve para dar um exemplo para todas as torcidas organizadas no Brasil. A ação é definida através do Estatuto do Torcedor.
- A medida serve para acalmar os ânimos dentro do Fanáticos, assim como das outras torcidas organizadas - completou.
A confusão em Santa Catarina marcou a última rodada do Campeonato Brasileiro. Inclusive, a presidente Dilma Rousseff comentou o episódio. Ela condenou a violência e, por meio do microblog Twitter, afirmou que conversou com o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, para assegurar a presença da polícia dentro das arenas de futebol e propôs outras medidas para inibir ações violentas de torcidas organizadas.
A torcida organizada Os Fanáticos não pode frequentar os estádios de todo o Brasil por seis meses. Um acordo dos diretores da organização rubro-negra com o Ministério Público do Paraná foi assinado na manhã desta terça-feira.
Os torcedores atleticanos que fazem parte da organizada não podem frequentar os estádios com adereços, como camisas, bandeiras, faixas ou instrumentos.
O responsável por negociar o acordo com a organizada Os Fanáticos foi o promotor de justiça do Ministério Público do Paraná, Maximiliano Deliberador. O motivo é a briga generalizada que aconteceu em Joinville no domingo, durante o jogo entre Atlético-PR x Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro.
Deliberador contou que os diretores da organização assinaram o acordo conscientes que estavam errados. Caso a organizada descumpra o acordo assinado terá que pagar uma multa de R$ 20 mil por partida, além de ter um novo afastamento.
- Existe um bom relacionamento do Ministério Público com as organizadas no Paraná. Eles têm consciência que estavam errados. Se descumprirem, vão pagar uma multa. Se tiver um novo caso de violência, um novo afastamento de até três anos será imposto - disse, em entrevista ao programa Globo Esporte.
Para o promotor de justiça, a punição serve para dar um exemplo para todas as torcidas organizadas no Brasil. A ação é definida através do Estatuto do Torcedor.
- A medida serve para acalmar os ânimos dentro do Fanáticos, assim como das outras torcidas organizadas - completou.
A confusão em Santa Catarina marcou a última rodada do Campeonato Brasileiro. Inclusive, a presidente Dilma Rousseff comentou o episódio. Ela condenou a violência e, por meio do microblog Twitter, afirmou que conversou com o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, para assegurar a presença da polícia dentro das arenas de futebol e propôs outras medidas para inibir ações violentas de torcidas organizadas.
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Re: Violência no Futebol
Isso é só para mostrar que estão fazendo alguma coisa, na prática não vai fazer muita diferença, pelo que li eles vão poder entrar em estádios normalmente, só que com nenhuma referência a essa T.O.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/sc/notici ... egado.html
A Justiça negou o pedido de habeas corpus de 12 torcedores envolvidos nas brigas da Arena Joinville, na partida entre Atlético-PR e Vasco. O relator de plantão, o desembargador Guilherme Nunes Born, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Joinville, publicou a decisão na última terça, 24, ao entender que há necessidade de os torcedores seguirem presos até que sejam julgados. A defesa dos torcedores solicitava a revogação da prisão preventiva.
Na análise do desembargador, diante da gravidade dos fatos ocorridos no estádio no dia 3 de dezembro, ‘não se vislumbra garantia alguma de que, ao participar de novo evento público de massa, não venham a praticar os mesmos crimes, dos quais estão sendo denunciados’, segundo consta em trecho da decisão publicada.
Assim, os torcedores que haviam solicitado a liberdade provisória (Agnaldo da Silva Reis; Rafael Enrique Marçal; Leonardo Rodrigo Borges; Luiz Felipe Menegatti Pereira; Rodrigo Augusto da Silva; Stevan Vieira da Silva; Gabriel Almeida Ziemer; Salatiel Dias Lima; Thiago Paese Weber; Daniel Gomes, Jorge Luiz de Oliveira Júnior e Willian Batista da Silva) seguirão presos na cidade de Joinville.
Na última semana, o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) encaminhou mais duas denúncias contra 28 envolvidos no confronto entre as torcidas. Todos os acusados foram denunciados por formação de quadrilha, dano ao patrimônio público e incitação e prática à violência - crime previsto no Estatuto do Torcedor. Quatro deles também irão responder por tentativa de homicídio e poderão ir a júri popular, caso o judiciário atenda ao pedido do promotor Ricardo Paladino.
A Justiça negou o pedido de habeas corpus de 12 torcedores envolvidos nas brigas da Arena Joinville, na partida entre Atlético-PR e Vasco. O relator de plantão, o desembargador Guilherme Nunes Born, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Joinville, publicou a decisão na última terça, 24, ao entender que há necessidade de os torcedores seguirem presos até que sejam julgados. A defesa dos torcedores solicitava a revogação da prisão preventiva.
Na análise do desembargador, diante da gravidade dos fatos ocorridos no estádio no dia 3 de dezembro, ‘não se vislumbra garantia alguma de que, ao participar de novo evento público de massa, não venham a praticar os mesmos crimes, dos quais estão sendo denunciados’, segundo consta em trecho da decisão publicada.
Assim, os torcedores que haviam solicitado a liberdade provisória (Agnaldo da Silva Reis; Rafael Enrique Marçal; Leonardo Rodrigo Borges; Luiz Felipe Menegatti Pereira; Rodrigo Augusto da Silva; Stevan Vieira da Silva; Gabriel Almeida Ziemer; Salatiel Dias Lima; Thiago Paese Weber; Daniel Gomes, Jorge Luiz de Oliveira Júnior e Willian Batista da Silva) seguirão presos na cidade de Joinville.
Na última semana, o Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) encaminhou mais duas denúncias contra 28 envolvidos no confronto entre as torcidas. Todos os acusados foram denunciados por formação de quadrilha, dano ao patrimônio público e incitação e prática à violência - crime previsto no Estatuto do Torcedor. Quatro deles também irão responder por tentativa de homicídio e poderão ir a júri popular, caso o judiciário atenda ao pedido do promotor Ricardo Paladino.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... m-ano.html
A 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou na tarde desta sexta-feira que a torcida Força Jovem do Vasco não poderá frequentar estádios e qualquer outro evento esportivo no Rio de Janeiro por um ano. A punição se refere à pancadaria generalizada entre torcedores do Cruz-Maltino e do Atlético-PR no dia 8 de dezembro, na Arena Joinville, em Santa Catarina, pela última rodada do Brasileirão. A decisão, considerada uma antecipação de tutela, ainda é temporária, mas já vale para a estreia do Campeonato Carioca, neste sábado, contra o Boavista, em São Januário. Cabe recurso, mas há possibilidade de extensão para três anos.
Este é o segundo gancho à organizada em menos de dois anos. Em em 2012, o afastamento foi por seis meses. Na ocasião, o motivo foi uma briga com flamenguistas, que terminou em morte de Bruno Saturnino. O espaço normalmente ocupado pelo grupo no estádio ficou esvaziado. A provável sanção diz respeito à utilização de uniformes, faixas e bandeiras da Força Jovem.
Mais de dez torcedores identificados nos atos de violência que interrompeu o jogo por 73 minutos estão presos, mas, se forem soltos, terão de comparecer a uma delegacia durante um ano nos dias de partidas do Vasco. Outros seguem foragidos. Três deles foram acusados de tentativa de homicídio e respondem a processo em regime de isolamento, em Joinville.
Segundo nota oficial do órgão judicial, a Força Jovem do Vasco também foi intimada a entregar um cadastro com a relação de todos os associados. O objetivo é cruzar esses dados com a relação de denunciados pelo MP. A torcida tem cinco dias para entregar a lista de nomes.
Caso descumpra a decisão, a organizada terá de pagar multa de R$ 10 mil (jogos de futebol) e R$ 5 mil (outros eventos esportivos). Quem desobedecer, será retirado do local e indiciado.
A 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decretou na tarde desta sexta-feira que a torcida Força Jovem do Vasco não poderá frequentar estádios e qualquer outro evento esportivo no Rio de Janeiro por um ano. A punição se refere à pancadaria generalizada entre torcedores do Cruz-Maltino e do Atlético-PR no dia 8 de dezembro, na Arena Joinville, em Santa Catarina, pela última rodada do Brasileirão. A decisão, considerada uma antecipação de tutela, ainda é temporária, mas já vale para a estreia do Campeonato Carioca, neste sábado, contra o Boavista, em São Januário. Cabe recurso, mas há possibilidade de extensão para três anos.
Este é o segundo gancho à organizada em menos de dois anos. Em em 2012, o afastamento foi por seis meses. Na ocasião, o motivo foi uma briga com flamenguistas, que terminou em morte de Bruno Saturnino. O espaço normalmente ocupado pelo grupo no estádio ficou esvaziado. A provável sanção diz respeito à utilização de uniformes, faixas e bandeiras da Força Jovem.
Mais de dez torcedores identificados nos atos de violência que interrompeu o jogo por 73 minutos estão presos, mas, se forem soltos, terão de comparecer a uma delegacia durante um ano nos dias de partidas do Vasco. Outros seguem foragidos. Três deles foram acusados de tentativa de homicídio e respondem a processo em regime de isolamento, em Joinville.
Segundo nota oficial do órgão judicial, a Força Jovem do Vasco também foi intimada a entregar um cadastro com a relação de todos os associados. O objetivo é cruzar esses dados com a relação de denunciados pelo MP. A torcida tem cinco dias para entregar a lista de nomes.
Caso descumpra a decisão, a organizada terá de pagar multa de R$ 10 mil (jogos de futebol) e R$ 5 mil (outros eventos esportivos). Quem desobedecer, será retirado do local e indiciado.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... morre.html
O torcedor do Santos Márcio Barreto de Toledo, de 34 anos, morreu na madrugada desta segunda, após ser agredido por cerca de 15 pessoas entre 20h e 21h do domingo. Ele estava saindo da quadra da Torcida Jovem, no Jardim Aricanduva, zona leste de São Paulo, quando foi abordado e atacado com barras de ferro em um ponto de ônibus da região.
Segundo membros da torcida e testemunhas, o crime teria sido realizado por torcedores do São Paulo. Márcio estava com outros santistas, que conseguiram fugir. Ele foi encontrado ainda com vida e levado para o Hospital do Tatuapé, mas não resistiu. O corpo já está no Instituto Médico Legal da zona leste. A autópsia foi feita na manhã desta segunda. Liberado, o corpo será velado no Cemitário de Itaquera e será enterrado no início da manhã de terça-feira.
Márcio era associado da Torcida Jovem e tinha ido ao jogo entre São Paulo e Santos, no Morumbi, que terminou empatado em 0 a 0. Ele havia retornado para a quadra da torcida, onde ainda realizou alguns ajustes nos carros alegóricos da escola de samba, antes de sair e ser atacado.
De acordo com o delegado do 21º Distrito Policial, há apenas uma câmera de segurança da CET no local. As imagens serão requisitadas para ajudar na investigação e na busca pelos assassinos.
O torcedor, que morava na Vila Guilhermina, também na zona leste de São Paulo, é pai de um garoto de apenas cinco meses. A diretoria da organizada esteve com a família após o ocorrido e cancelou festa na sub-sede da Baixada Santista por luto. Em seu site oficial também colocou uma nota de pesar pela morte do torcedor.
O torcedor do Santos Márcio Barreto de Toledo, de 34 anos, morreu na madrugada desta segunda, após ser agredido por cerca de 15 pessoas entre 20h e 21h do domingo. Ele estava saindo da quadra da Torcida Jovem, no Jardim Aricanduva, zona leste de São Paulo, quando foi abordado e atacado com barras de ferro em um ponto de ônibus da região.
Segundo membros da torcida e testemunhas, o crime teria sido realizado por torcedores do São Paulo. Márcio estava com outros santistas, que conseguiram fugir. Ele foi encontrado ainda com vida e levado para o Hospital do Tatuapé, mas não resistiu. O corpo já está no Instituto Médico Legal da zona leste. A autópsia foi feita na manhã desta segunda. Liberado, o corpo será velado no Cemitário de Itaquera e será enterrado no início da manhã de terça-feira.
Márcio era associado da Torcida Jovem e tinha ido ao jogo entre São Paulo e Santos, no Morumbi, que terminou empatado em 0 a 0. Ele havia retornado para a quadra da torcida, onde ainda realizou alguns ajustes nos carros alegóricos da escola de samba, antes de sair e ser atacado.
De acordo com o delegado do 21º Distrito Policial, há apenas uma câmera de segurança da CET no local. As imagens serão requisitadas para ajudar na investigação e na busca pelos assassinos.
O torcedor, que morava na Vila Guilhermina, também na zona leste de São Paulo, é pai de um garoto de apenas cinco meses. A diretoria da organizada esteve com a família após o ocorrido e cancelou festa na sub-sede da Baixada Santista por luto. Em seu site oficial também colocou uma nota de pesar pela morte do torcedor.
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Re: Violência no Futebol
Que vergonha...Depois as bichas falam dos gambás.Infelizmente não dá mais para frequentar clássicos no Brasil.
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Violência no Esporte
http://tvjornal.ne10.uol.com.br/noticia.php?id=12032
Rapaz, transformaram a Conde da Boa Vista (uma das maiores avenidas de Recife) num palco de guerra ontem, e o pior não é nada! Esse foi apenas o 1º de uma sequência de 4 clássicos em 20 dias entre Santa Cruz e Sport. Vai ser a 3ª guerra mundial começando na Ucrânia e com um estágio aqui em Pernambuco.
Vocês já estiveram no olho do furacão de uma confusão de torcidas? Eu já tive bicho, a sensação é de que a qualquer momento tu vai tomar uma porrada na cabeça e cair babando no chão.
Qual a opinião de vocês sobre as torcidas organizadas? Não acham que tá mais do que na hora de criarem uma operação pra desmantelar esses cânceres da sociedade brasileira?
Rapaz, transformaram a Conde da Boa Vista (uma das maiores avenidas de Recife) num palco de guerra ontem, e o pior não é nada! Esse foi apenas o 1º de uma sequência de 4 clássicos em 20 dias entre Santa Cruz e Sport. Vai ser a 3ª guerra mundial começando na Ucrânia e com um estágio aqui em Pernambuco.
Vocês já estiveram no olho do furacão de uma confusão de torcidas? Eu já tive bicho, a sensação é de que a qualquer momento tu vai tomar uma porrada na cabeça e cair babando no chão.
Qual a opinião de vocês sobre as torcidas organizadas? Não acham que tá mais do que na hora de criarem uma operação pra desmantelar esses cânceres da sociedade brasileira?
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desde 2003 no meio ch, fundador do Fórum Chaves
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/futebol/t ... grava.html
Os torcedores corintianos Tiago Aurelio dos Santos Ferreira, Gabriel Monteiro de Campos e Tarcísio Baselli Diniz, presos por participarem da invasão ao CT Joaquim Grava, no dia 1º de fevereiro, serão colocados em liberdade ainda nesta segunda-feira. O juiz Gilberto Azevedo Morais Costa, da 17ª Vara do Fórum Criminal da Barra Funda, rejeitou a denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) contra os três afirmando que eles quiseram quiseram apenas se manifestar. Com isso, foi expedido o alvará de soltura. Até as 21h desta segunda, eles serão soltos. A medida também beneficia Fernando Wilson de Carvalho, conhecido como Suíça, que está foragido.
Em seu despacho, o juiz afirmou que os torcedores apenas manifestaram seu descontentamento com a má fase da equipe:
- Em suma, tudo não passou de um ato (nada abonador) de revolta dos torcedores. Fiéis que são – e disso a própria equipe se vangloria –, queriam apenas chamar a atenção: fazer com que os jogadores honrassem os salários que ganham; mostrando um futebol verdadeiramente brasileiro. Isto posto, com fundamento no artigo 395, III, do CPP, rejeito a denúncia. Expeçam-se alvarás de soltura clausulados e contramandado de prisão - escreveu o juiz no despacho.
Ainda em sua decisão, o juiz escreveu que a denúncia não deixa clara a conduta dos três que estavam presos.
- Na espécie, a inicial também não descreve no que consistiu a participação dos réus. Lá se vê que eles teriam comandado, mas não se especificou no que consistiu esse comando. Aliás, não ficou claro se se tratava de instigação ou induzimento.
O Ministério Público ainda pode recorrer da decisão. As denúncias rejeitadas foram feitas com base nos seguintes artigos do Código Penal: 288 (associarem-se três ou mais pessoas para o fim específico de cometer crimes), 146 (constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça) e 163 (destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia).
Os três corintianos foram presos no final de fevereiro em buscas da "Operação Hooligans", do Gaeco. Além dos três, um outro corintiano foi detido por porte ilegal de arma, mas já havia sido liberado.
Tiago Aurelio dos Santos Ferreira, que será solto nesta segunda, foi um dos 12 alvinegros que ficaram sete meses presos em Oruro, na Bolívia, por conta da morte do garoto Kevin Espada durante o jogo entre San Jose e Corinthians, na Libertadores de 2013.
Os torcedores corintianos Tiago Aurelio dos Santos Ferreira, Gabriel Monteiro de Campos e Tarcísio Baselli Diniz, presos por participarem da invasão ao CT Joaquim Grava, no dia 1º de fevereiro, serão colocados em liberdade ainda nesta segunda-feira. O juiz Gilberto Azevedo Morais Costa, da 17ª Vara do Fórum Criminal da Barra Funda, rejeitou a denúncia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) contra os três afirmando que eles quiseram quiseram apenas se manifestar. Com isso, foi expedido o alvará de soltura. Até as 21h desta segunda, eles serão soltos. A medida também beneficia Fernando Wilson de Carvalho, conhecido como Suíça, que está foragido.
Em seu despacho, o juiz afirmou que os torcedores apenas manifestaram seu descontentamento com a má fase da equipe:
- Em suma, tudo não passou de um ato (nada abonador) de revolta dos torcedores. Fiéis que são – e disso a própria equipe se vangloria –, queriam apenas chamar a atenção: fazer com que os jogadores honrassem os salários que ganham; mostrando um futebol verdadeiramente brasileiro. Isto posto, com fundamento no artigo 395, III, do CPP, rejeito a denúncia. Expeçam-se alvarás de soltura clausulados e contramandado de prisão - escreveu o juiz no despacho.
Ainda em sua decisão, o juiz escreveu que a denúncia não deixa clara a conduta dos três que estavam presos.
- Na espécie, a inicial também não descreve no que consistiu a participação dos réus. Lá se vê que eles teriam comandado, mas não se especificou no que consistiu esse comando. Aliás, não ficou claro se se tratava de instigação ou induzimento.
O Ministério Público ainda pode recorrer da decisão. As denúncias rejeitadas foram feitas com base nos seguintes artigos do Código Penal: 288 (associarem-se três ou mais pessoas para o fim específico de cometer crimes), 146 (constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça) e 163 (destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia).
Os três corintianos foram presos no final de fevereiro em buscas da "Operação Hooligans", do Gaeco. Além dos três, um outro corintiano foi detido por porte ilegal de arma, mas já havia sido liberado.
Tiago Aurelio dos Santos Ferreira, que será solto nesta segunda, foi um dos 12 alvinegros que ficaram sete meses presos em Oruro, na Bolívia, por conta da morte do garoto Kevin Espada durante o jogo entre San Jose e Corinthians, na Libertadores de 2013.
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Re: Violência no Futebol
baixou uma medida proibindo que torcidas organizadas pernambucanas entrem nos estádios nos jogos, contando a partir de hoje no clássico entre Santa Cruz e Sport no Arruda
justo!
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/pe/notici ... rruda.html
Um torcedor morreu de forma trágica logo após o jogo entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro, na noite desta sexta-feira. Ele passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida adversária, quando foi atingido por um vaso sanitário arremessado da arquibancada. Paulo Ricardo Gomes da Silva é o nome da vítima. O agressor não foi identificado. Não houve um detido sequer.
Ao fim da partida, a torcida do Santa Cruz foi orientada pela Polícia Militar a sair do estádio antes da torcida visitante. No entanto, uma uniformizada coral armou a emboscada para os rivais. Ao deixarem o estádio, 15 minutos depois, os torcedores do Paraná foram "recepcionados" por três bombas e recuaram. Neste momento, dois vasos sanitários arrancados dos banheiros do anel superior do estádio foram atirados.
Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas. Uma em estado grave. Vanderson Wilderlan Gomes, nascido em 1992, sofreu cortes na cabeça e nas pernas e foi encaminhado para o Hospital da Restauração, zona central do Recife. O quadro dele inspira cuidados, mas não corre risco de morte. José e Adrien Ferreira de Lima, nascido em 1993, e Tarkini Kauã Gonçalves de Araújo, nascido em 1994, machucaram as pernas e seguiram para o Hospital Getúlio Vargas.
Torcedor do Sport e morador do bairro do Pina, zona sul do Recife, Paulo Ricardo, 26 anos, trabalhava como soldador na indústria naval do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Integrante de uma torcida uniformizada do Sport, saiu de casa com uma missão: tirar fotos da uniformizada do Paraná - uma prática comum entre torcidas aliadas em diferentes estados. Na câmera encontrada pelos bombeiros dentro da bolsa da vítima, havia vários registros do jogo.
Pedra cantada
As depredações nos banheiros nos estádios de Pernambuco têm sido uma prática constante dos vândalos. Nas mãos deles, privadas viram armas. Este ano mesmo, membros de uma uniformizada do Santa Cruz quebraram banheiros da Ilha do Retiro após um clássico entre Sport e Santa. Na ocasião, a direção rubro-negra pediu a conta à Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
Um torcedor morreu de forma trágica logo após o jogo entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro, na noite desta sexta-feira. Ele passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida adversária, quando foi atingido por um vaso sanitário arremessado da arquibancada. Paulo Ricardo Gomes da Silva é o nome da vítima. O agressor não foi identificado. Não houve um detido sequer.
Ao fim da partida, a torcida do Santa Cruz foi orientada pela Polícia Militar a sair do estádio antes da torcida visitante. No entanto, uma uniformizada coral armou a emboscada para os rivais. Ao deixarem o estádio, 15 minutos depois, os torcedores do Paraná foram "recepcionados" por três bombas e recuaram. Neste momento, dois vasos sanitários arrancados dos banheiros do anel superior do estádio foram atirados.
Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas. Uma em estado grave. Vanderson Wilderlan Gomes, nascido em 1992, sofreu cortes na cabeça e nas pernas e foi encaminhado para o Hospital da Restauração, zona central do Recife. O quadro dele inspira cuidados, mas não corre risco de morte. José e Adrien Ferreira de Lima, nascido em 1993, e Tarkini Kauã Gonçalves de Araújo, nascido em 1994, machucaram as pernas e seguiram para o Hospital Getúlio Vargas.
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Pedra cantada
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