Violência no Futebol
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Re: Violência no Futebol
Wesley, Michel Bastos e Carlinhos agredidos.
Há relatos de que os portões foram abertos.
Há relatos de que os portões foram abertos.
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Re: Violência no Futebol
Isso aí não funciona em nada. Torcedor tem que cobrar sim, mas de forma pacífica.
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Violência no Futebol
[youtube16x9]
. Torcedor colorado é hostilizado por torcedor do Flu em trem no RJ.
. Torcedor colorado é hostilizado por torcedor do Flu em trem no RJ.
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Re: Violência no Futebol
Deixando registado aqui também, semana passada vazou um áudio do PCC dizendo que o Marcola mandou acabar com as brigas das torcidas organizadas. Se alguém arranjar treta, morre.
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Re: Violência no Futebol
. Torcedores colorados xingados em trem ganham camisa do Flu e pedido de desculpas.
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/df/futebo ... quipe-gama
x
O Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal decidiu nesta segunda-feira (13) interditar o Estádio Bezerrão, no Gama. A medida tem caráter liminar (provisório) e se dá após o episódio de pancadaria no jogo entre o Gama e o Brasiliense, na tarde de domingo (12). O presidente da Corte, Henrique Celso, estipulou multa de R$ 50 mil em caso de desrespeito à determinação. Cabe recurso.
Para o magistrado, o estádio "não reúne condições para receber partidas com a devida segurança, até que sejam apresentadas soluções que garantam a completa segurança no estádio, seja em relação à própria infraestrutura da arena, seja em relação à elaboração de protocolos de segurança específicos".
Responsável pela administração do estádio, o governo do DF não se manifestou até a publicação desta reportagem. A Procuradoria do tribunal informou ainda que aguarda a súmula (o relato do árbitros) sobre o jogo para oferecer denúncia contra os possíveis envolvidos no tumulto.
Aos 40 minutos do segundo tempo, um desentendimento entre o atacante Nunes, do Jacaré, e o lateral-direito Dudu Gago, do Gama, acabou se transformando em briga entre jogadores e membros das comissões técnicas dos dois lados.
A confusão rapidamente se estendeu para as arquibancadas, torcedores dos dois times invadiram o gramado e entraram em confronto, que só terminou já fora do estádio. O episódio manchou a rodada mais aguardada da fase de classificação.
Com o campo tomado por policiais e gás de pimenta, o árbitro Almir Camargo optou por encerrar a partida cinco minutos antes do fim do tempo regulamentar, quando o placar estava empatado em 1 a 1.
A polícia militar entrou em ação para tentar conter as trocas de socos e pontapés entre jogadores e integrantes das comissões técnicas dos dois times. Foi então que alguns torcedores começaram a pular os alambrados e invadir o campo.
Quando um representante do Gama arrancou uma faixa da torcida do Brasiliense da grade atrás do gol, os ânimos se exaltaram de vez e houve muita pancadaria, principalmente entre os membros das organizadas dos dois times.
Levou cerca de 10 minutos para a polícia conseguir acalmar a situação em campo. A maior parte dos torcedores que não tinham se envolvido na briga já tinha deixado o estádio, além do campo ter ficado tomado por gás de pimenta. Os dois times foram para os vestiários e o árbitro Almir Camargo deu o jogo como encerrado com o placar em 1 a 1.
Fora do estádio, a polícia continuou tendo trabalho. Parte da torcida organizada do Gama continuou tentando chegar até onde estavam os torcedores do Brasiliense, provocando mais correria e confronto com as forças de segurança.
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O Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal decidiu nesta segunda-feira (13) interditar o Estádio Bezerrão, no Gama. A medida tem caráter liminar (provisório) e se dá após o episódio de pancadaria no jogo entre o Gama e o Brasiliense, na tarde de domingo (12). O presidente da Corte, Henrique Celso, estipulou multa de R$ 50 mil em caso de desrespeito à determinação. Cabe recurso.
Para o magistrado, o estádio "não reúne condições para receber partidas com a devida segurança, até que sejam apresentadas soluções que garantam a completa segurança no estádio, seja em relação à própria infraestrutura da arena, seja em relação à elaboração de protocolos de segurança específicos".
Responsável pela administração do estádio, o governo do DF não se manifestou até a publicação desta reportagem. A Procuradoria do tribunal informou ainda que aguarda a súmula (o relato do árbitros) sobre o jogo para oferecer denúncia contra os possíveis envolvidos no tumulto.
Aos 40 minutos do segundo tempo, um desentendimento entre o atacante Nunes, do Jacaré, e o lateral-direito Dudu Gago, do Gama, acabou se transformando em briga entre jogadores e membros das comissões técnicas dos dois lados.
A confusão rapidamente se estendeu para as arquibancadas, torcedores dos dois times invadiram o gramado e entraram em confronto, que só terminou já fora do estádio. O episódio manchou a rodada mais aguardada da fase de classificação.
Com o campo tomado por policiais e gás de pimenta, o árbitro Almir Camargo optou por encerrar a partida cinco minutos antes do fim do tempo regulamentar, quando o placar estava empatado em 1 a 1.
A polícia militar entrou em ação para tentar conter as trocas de socos e pontapés entre jogadores e integrantes das comissões técnicas dos dois times. Foi então que alguns torcedores começaram a pular os alambrados e invadir o campo.
Quando um representante do Gama arrancou uma faixa da torcida do Brasiliense da grade atrás do gol, os ânimos se exaltaram de vez e houve muita pancadaria, principalmente entre os membros das organizadas dos dois times.
Levou cerca de 10 minutos para a polícia conseguir acalmar a situação em campo. A maior parte dos torcedores que não tinham se envolvido na briga já tinha deixado o estádio, além do campo ter ficado tomado por gás de pimenta. Os dois times foram para os vestiários e o árbitro Almir Camargo deu o jogo como encerrado com o placar em 1 a 1.
Fora do estádio, a polícia continuou tendo trabalho. Parte da torcida organizada do Gama continuou tentando chegar até onde estavam os torcedores do Brasiliense, provocando mais correria e confronto com as forças de segurança.
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Re: Violência no Futebol
O Nunes já derrubou um treinador e agora deu início a essa briga, tudo isso no ano de 2017. Tá podendo esse cara, hein?
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Re: Violência no Futebol
http://globoesporte.globo.com/sc/futebo ... cida.ghtml
Durante a vitória por 1 a 0 contra a Chapecoense, neste domingo, pelo Campeonato Catarinense, parte da torcida do Criciúma passou dos limites da provocação e gritou "ão ão ão, abastece o avião", em alusão ao acidente aéreo que vitimou 71 pessoas, entre jogadores, tripulação, comissão técnica, convidados e jornalistas, no fim de 2016. O vídeo com as cenas circula em redes sociais. A partida aconteceu no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma.
Mesmo com a derrota, a Chape venceu a taça Sandro Pallaoro, válida pelo returno do estadual, batizada em homenagem ao presidente do clube morto na tragédia da Colômbia.
O Criciúma, em nota oficial, repudiou o comportamento do grupo de torcedores, identificados como membros de uma torcida organizada do clube e pregou respeito à Chapecoense.
Confira a nota na íntegra
"O Criciúma Esporte Clube não compactua e repudia a manifestação de torcedores ocorrida na noite deste domingo (24/04), no estádio Heriberto Hülse, durante a partida contra a Associação Chapecoense de Futebol, válida pela última rodada do returno do Campeonato Catarinense. Esse tipo de manifestação de um grupo de torcedores não expressa os princípios do Criciúma Esporte Clube e sua grande massa torcedora, que tem maior respeito não só em relação a Chapecoense, como todos os clubes catarinenses, brasileiros e do futebol mundial."
Pouco depois, o Criciúma anunciou nesta terça-feira a suspensão por tempo indeterminado da torcida organizada "Barra Os Tigres" .
Viemos através desta, comunicar a suspensão prévia da torcida organizada "Barra Os Tigres", por prazo indeterminado, até que a mesma apresente a diretoria do clube os nomes das pessoas envolvidas no episódio envolvendo cânticos direcionadas a Chapecoense, bem como a atitude da torcida em relação aos seus integrantes envolvidos, TUDO sem prejuízo da continuidade da apuração dos fatos de forma autônoma pela diretoria/conselho deliberativo, de acordo com o Art.44, incisos II e III do Estatuto Social do Clube.
Triste! Durante a vitória por 1 a 0 contra a Chapecoense, neste domingo, pelo Campeonato Catarinense, parte da torcida do Criciúma passou dos limites da provocação e gritou "ão ão ão, abastece o avião", em alusão ao acidente aéreo que vitimou 71 pessoas, entre jogadores, tripulação, comissão técnica, convidados e jornalistas, no fim de 2016. O vídeo com as cenas circula em redes sociais. A partida aconteceu no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma.
Mesmo com a derrota, a Chape venceu a taça Sandro Pallaoro, válida pelo returno do estadual, batizada em homenagem ao presidente do clube morto na tragédia da Colômbia.
O Criciúma, em nota oficial, repudiou o comportamento do grupo de torcedores, identificados como membros de uma torcida organizada do clube e pregou respeito à Chapecoense.
Confira a nota na íntegra
"O Criciúma Esporte Clube não compactua e repudia a manifestação de torcedores ocorrida na noite deste domingo (24/04), no estádio Heriberto Hülse, durante a partida contra a Associação Chapecoense de Futebol, válida pela última rodada do returno do Campeonato Catarinense. Esse tipo de manifestação de um grupo de torcedores não expressa os princípios do Criciúma Esporte Clube e sua grande massa torcedora, que tem maior respeito não só em relação a Chapecoense, como todos os clubes catarinenses, brasileiros e do futebol mundial."
Pouco depois, o Criciúma anunciou nesta terça-feira a suspensão por tempo indeterminado da torcida organizada "Barra Os Tigres" .
Viemos através desta, comunicar a suspensão prévia da torcida organizada "Barra Os Tigres", por prazo indeterminado, até que a mesma apresente a diretoria do clube os nomes das pessoas envolvidas no episódio envolvendo cânticos direcionadas a Chapecoense, bem como a atitude da torcida em relação aos seus integrantes envolvidos, TUDO sem prejuízo da continuidade da apuração dos fatos de forma autônoma pela diretoria/conselho deliberativo, de acordo com o Art.44, incisos II e III do Estatuto Social do Clube.
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Re: Violência no Futebol
Ser cuzão não é exatamente violência no futebol, em vista do que ocorre, porém deve ser o tpc mais apropriado mesmo
- Butch
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Re: Violência no Futebol
A letra é só isso? Que pouca criatividade viu, se é pra ser cuzão, que seja com qualidade.
"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"