Discuta aqui tudo relacionado aos trabalhos de Chespirito, como Chaves, Chapolin, Chaves em Desenho e Programa Chespirito. Discuta aqui também o trabalho de outros atores, como as séries do Kiko.
O ator Hector Bonilla foi submetido no final de maio a uma cirurgia na coluna, lesionada por uma queda. Por essa razão, o ator não participou da última reunião do capítulo do melodrama "Entre o Amor e o Desejo", novela produzida pela TV Azteca em parceria com a Rede Globo.
A informação sobre o ator foi dada pela TV Azteca, em comunicado. A emissora informou ainda que o procedimento cirúrgico foi um sucesso e por isso, Bonilla está em repouso. No momento, ele estuda projetos futuros para a televisão e o teatro. Ele pretende agora repousar da televisão, graças à aceitação que seu personagem em "Entre o Amor e o Desejo" teve entre o público.
TEXTO MEU. PROIBIDA CÓPIA SEM CRÉDITOS
• Jornalista
• No meio CH desde 2003
• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
• Autor do livro "O Diário do Seu Madruga"
• Eleito pelos usuários como o melhor moderador em 2011, 2012, 2013 e 2014
Realizações no meio CH:
• Apoio na realização da etapa brasileira de América Celebra a Chespirito, em 2012
• Produção de entrevistas com Roberto Gómez Fernández, Ana de la Macorra e Ricardo de Pascual
• Entrevistei Rubén Aguirre, Edgar Vivar, Maria Antonieta de las Nieves e Carlos Villagrán
• Viabilizei a entrega da camiseta do Fórum Chaves para Chespirito
• Cobertura jornalística e de redes sociais de praticamente todos os grandes eventos e notícias CH desde 2010
• Um dos idealizadores do "Sigam-me os Bons", campanha social do Fórum e Fã-Clube
• Um dos idealizadores do Bloco Sigam-me os Bons, primeiro bloco temático CH de carnaval em São Paulo
• Apoio e participação nas turnês do Senhor Barriga, Kiko e Paty no Brasil
• Desmentido de todos os boatos envolvendo CH nos últimos anos
• Autor do furo sobre o Chaves no Multishow
• Coordenei o Projeto CH Legendado, que tornou acessível em português os inéditos de Chaves e Chapolin
• Prestei consultoria para a realização de "Chaves - Um Tributo Musical"
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020) Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016) Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010 Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010) Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011) Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012) Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012) Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012) Campeão do Foot Beting (2014) Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020) Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017) Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019) Campeão do Bolão da Copa América (2019)
O Hector Bonilla está fazendo uma peça de teatro chamada "Civilización". A peça de teatro conta a história de um empresário que quer construir um edifício de 20 andares (sem estacionamento) numa cidade que foi declarada patrimônio histórico da humanidade. Esse empresário tem a ajuda de um primo, que é prefeito e candidato a governador.
Na vida real, um dos filhos do Hector Bonilla foi baleado (um assaltante roubou seu veículo).
O Hector se recupera bem do acidente que sofreu (o problema na coluna, já noticiado aqui no fórum).
A entrevista, em espanhol /color]
Todo mundo tem um preço?
Somos poucos os que não.
Como se sente ao ser dirigido por Alberto Lomnitz?
Muito bem. É um tipo que faz a tarefa, é afável e aberto a escutar propostas. O ambiente é sensacional com ele e com os outros três atores (Juan Carlos Vives, Mauricio Isaac e Salvador Velázquez), com quem há uma unidade ideológica que soe bombástico.
Está cada vez mais caro viver no México?
Sim, em todos os sentidos. O desequilíbrio econômico é brutal e nem fale na insegurança. 95% dos delitos que se cometem no México ficam impunes.
Faz meio ano que balearem seu filho Fernando para roubar-lhe uma caminhonete. Foi a experiência mais difícil de sua vida?
Sim, pelas consequências que podia ter. Isso te marca para toda a vida. Afortunadamente, tudo saiu bem.
Pensou em deixar o México?
Não. Ir embora não está em minhas possibilidades econômicas. Ao meu filho aventei que talvez poderia ir para a Espanha, onde estudou, e me disse: "Não, em nenhum outro país poderia viver de fazer teatro". Que paradoxo!
Pensa celebrar de alguma maneira seus 50 anos como ator?
Não. Outro dia minha esposa (a atriz Sofía Álvarez) me comentava sobre esse dado, porém, a verdade, a quem se importa se completou ou não tantos anos nesta maravilhosa carreira? Penso que a celebração da vida é vivê-la.
E uma autobiografia sua, poderia fazer?
Tenho vontade de escrever muitas coisas, porém jamais uma autobiografia.
Que tal as redes sociais? Como as leva?
De patada. Seguramente são ferramentas que podem ser usadas positivamente, porém não vou perder meu tempo lendo as estupidezes que 95% das pessoas escrevem.
Como está sua saúde depois da operação na coluna?
Vou bem. Na obra de teatro sigo com uma cadeira pequena como andador, porém enquadra com o personagem, porque é um tipo que anda bem amolado, à beira da morte.
Como gostaria de ser recordado?
Não me interessa. Apenas acredito em aproveitar a vida. O tempo vai como água. Em 2004, quando só tinha dois netos, escrevi uma carta a meus filhos em que dizia estes versos: “No quise ser el nombre de una esquina / ni excusado de pájaros (estatua), /o la inmortalidad de una marquesina cada vez más estéril y fatua. / Me siento inmortal cada mañana, como Santo Tomás, / porque me veo en las largas pestañas de Emiliana / y en el fruncido entrecejo de Mateo”.
Original em espanhol:
—¿Todo mundo tiene un precio?
—Somos pocos lo que no.
—¿Cómo se siente al ser dirigido por Alberto Lomnitz?
—Muy bien. Es un tipo que hace la tarea, es afable y abierto a escuchar propuestas. El ambiente es sensacional con él y con los otros tres actores (Juan Carlos Vives, Mauricio Isaac y Salvador Velázquez), con quienes hay una unidad ideológica, aunque suene rimbombante.
—¿Cada vez resulta más caro vivir en México?
—Sí, en todos los sentidos. El desequilibrio económico es brutal y no se diga la inseguridad. El 95 por ciento de los delitos que se cometen en México no se castiga.
—Hace medio año balearon a su hijo Fernando para robarle una camioneta. ¿Fue la experiencia más difícil de su vida?
—Sí, por las consecuencias que pudo haber tenido. Te marca para toda la vida. Afortunadamente, todo salió bien.
—¿Pensó en irse de México?
—No. Irme no está en mis posibilidades económicas. A mi hijo le aventé un buscapiés de que tal vez podría irse a España, donde estudió, y me dijo: “No, en ningún otro país podría vivir de hacer teatro”. ¡Fíjate, qué paradoja!
—¿Existe la posibilidad de que usted se integre al movimiento del poeta Javier Sicilia?
—Desde luego. Podemos tener diferencias: que si le dio un beso a Manlio Fabio, que si Solalinde le pide perdón a los “Zetas”, pero hay un aglutinante muy fuerte de la sociedad civil. Hacen falta más elementos de fuerza desde abajo para que no haya tanta impunidad. Ahorita hacemos un chiste con los “miyunes” (millones) que se llevaron del ISSSTE, en vez de hacer un seguimiento hasta donde tope.
—¿Piensa celebrar de alguna manera sus 50 años como actor?
—No. El otro día mi esposa (la actriz Sofía Álvarez) me comentaba ese dato, pero, la verdad, ¿a quién fregados le importa si cumplo o no tantos méndigos años en esta hermosa carrera? Pienso que la celebración de la vida es vivirla.
—Estaría interesante una autobiografía suya, ¿no?
—Tengo ganas de escribir muchas cosas, pero jamás una autobiografía.
—¿Qué tal se lleva con las redes sociales?
—De la patada. Seguramente son herramientas que pueden ser usadas positivamente, pero no voy a perder mi tiempo leyendo las estupideces que escribe el 95 por ciento de la gente.
—¿Cómo sigue su salud después de la operación de cadera?
—Ahí la llevo. En la obra de teatro salgo con una sillita como andadera, pero cuadra con el personaje porque es un tipo que anda bien amolado, tocado de muerte.
—¿Cómo le gustaría ser recordado?
—No me interesa. En lo único que creo es en aprovechar lo que me queda de vida. El tiempo se va como agua. En 2004, cuando sólo tenía dos nietos, le escribí una carta a mis hijos en la que les decía estos versos: “No quise ser el nombre de una esquina / ni excusado de pájaros (estatua), /o la inmortalidad de una marquesina cada vez más estéril y fatua. / Me siento inmortal cada mañana, como Santo Tomás, / porque me veo en las largas pestañas de Emiliana / y en el fruncido entrecejo de Mateo”.
Há muito boa essas iniciativas de conversar com os atores. E sinceramente nao achei que o Hector ta diferente nao, ta mais velho logico pq ja deve ser se passado uns 30 anos ja desde o episodio mas po vendo pela cara ta parecido sim.
Dona Neves: Diretorio Nacional dos Veteranos em Restaurante
Dona Florinda: ou tambem, DONA - NEVES - VELHA - REUMÁTICA!
El actor Héctor Bonilla, dijo aplaudir la actitud que tomó Héctor Suárez, respecto a su participación y salida de Iniciativa México, pues afirmó que la censura en cualquier tipo sea teatral, cinematográfica, radial, televisiva, etcétera, es inadmisible.
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