Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
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Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Estou fazendo um trabalho de literatura sobre esse livro e preciso saber urgentemente como ele termina, já que eu vi até o ponto em que o Chaves encontra o Jaiminho morto...
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Mais o Jaiminho não morre umas 2 páginas antes de acabar o livro?
- RenatoCS
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Exactamente 2 páginas antes del epílogoSai-De-Trás escreveu:Mais o Jaiminho não morre umas 2 páginas antes de acabar o livro?
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Aié? É que lamentavelmente meu notebook pifou quando eu cheguei nessa parte aíSai-De-Trás escreveu:Mais o Jaiminho não morre umas 2 páginas antes de acabar o livro?
E eu preciso saber o que acontece depois disso.
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Traduzido:
O professor Jirafales explicou-nos que a palavra "inflação" não significa apenas que algo é inflado, mas também significa que as coisas estão ficando mais caras. É por isso que Ñoño é um menino muito mais caro do que eu: porque ele é tão gordo quanto um balão bem inflado. Eu, por outro lado, sou como um balão bem deflacionado. É por isso que sou uma criança barata.
E eu gostaria de ser uma criança cara, porque as crianças caras comem muito bem todos os dias. Mas há muito poucas crianças caras, a maioria de nós é barata.
O professor também nos disse que é muito bom saber economizar, porque quem salva sempre tem alguma coisa quando a inflação chega. Lembro que, pouco antes de morrer, Jaimito, o carteiro, me disse que economizar é o mesmo que economizar. E o que é o mesmo com a memória, porque as pessoas guardam na memória as coisas de que se lembram. Isto é, se você não se lembra de algo, é porque você não tem isso armazenado em sua memória.
Isso significa que salvar é bom. Mas não sempre; apenas quando você mantém coisas boas. Porque, por exemplo: não é bom guardar o lixo; É melhor jogado em uma lixeira. Por outro lado, é bom economizar um pouco de dinheiro, caso a inflação venha.
E o mesmo vale para as coisas que você lembra. Por exemplo: se você brigar com outra criança, nunca tente guardar a lembrança disso na memória, porque se você se lembrar você sofre novamente.
E ao contrário: se algo de bom acontece com você, então é melhor que você se lembre de cada vez, porque toda vez que você volta para sentir que está feliz. E a felicidade é quando você é feliz. Então, o melhor é guardar na memória apenas as lembranças das coisas boas. Caso haja uma inflação de felicidade
Epílogo
O acima está escrito na última página do caderno. Então, isso conclui que decidimos publicar com o título de "Diário do Chavo del Ocho". Mas não é (e não deveria ser) um fim, pois, salvo exceções óbvias, os jornais se distinguem precisamente por isso: por não ter um fim. E as exceções são geralmente tristes. Tão triste, por exemplo, como o fim que está implícito no próprio fato de que um jornal anuncia que chega ao fim ...
Mas isso não é, felizmente, o caso de Chavo del Ocho. O jornal termina porque o caderno não tinha mais páginas para oferecer ao autor incipiente; mas é claro que a vida continua. Que a escrita diária termina, mas que a ocorrência diária continua; O jornal acumula experiências que poderiam ser narradas em outro caderno. (E em outro livro?)
Mas aquela vida que continua, como está agora? Como isso acontece?
Eu fiz tentativas para descobrir. Voltei muitas vezes ao parque; Eu procurei ocupado; Eu perguntei Eu perguntei Sentei-me no mesmo banco onde estava quando o Chavo del Ocho deu brilho aos meus sapatos; o mesmo lugar onde ele havia deixado seu caderno. Mas tudo foi em vão.
E há apenas um recurso: para obter uma cópia deste livro e, se achar conveniente, entre em contato comigo.
Se isso acontecer, não pense, Chavo, que vou abusar da nossa possível amizade. Eu só quero te agradecer. Infinito obrigado por tudo o que me deu aquele caráter incomparável que é El Chavo del Ocho.
O professor Jirafales explicou-nos que a palavra "inflação" não significa apenas que algo é inflado, mas também significa que as coisas estão ficando mais caras. É por isso que Ñoño é um menino muito mais caro do que eu: porque ele é tão gordo quanto um balão bem inflado. Eu, por outro lado, sou como um balão bem deflacionado. É por isso que sou uma criança barata.
E eu gostaria de ser uma criança cara, porque as crianças caras comem muito bem todos os dias. Mas há muito poucas crianças caras, a maioria de nós é barata.
O professor também nos disse que é muito bom saber economizar, porque quem salva sempre tem alguma coisa quando a inflação chega. Lembro que, pouco antes de morrer, Jaimito, o carteiro, me disse que economizar é o mesmo que economizar. E o que é o mesmo com a memória, porque as pessoas guardam na memória as coisas de que se lembram. Isto é, se você não se lembra de algo, é porque você não tem isso armazenado em sua memória.
Isso significa que salvar é bom. Mas não sempre; apenas quando você mantém coisas boas. Porque, por exemplo: não é bom guardar o lixo; É melhor jogado em uma lixeira. Por outro lado, é bom economizar um pouco de dinheiro, caso a inflação venha.
E o mesmo vale para as coisas que você lembra. Por exemplo: se você brigar com outra criança, nunca tente guardar a lembrança disso na memória, porque se você se lembrar você sofre novamente.
E ao contrário: se algo de bom acontece com você, então é melhor que você se lembre de cada vez, porque toda vez que você volta para sentir que está feliz. E a felicidade é quando você é feliz. Então, o melhor é guardar na memória apenas as lembranças das coisas boas. Caso haja uma inflação de felicidade
Epílogo
O acima está escrito na última página do caderno. Então, isso conclui que decidimos publicar com o título de "Diário do Chavo del Ocho". Mas não é (e não deveria ser) um fim, pois, salvo exceções óbvias, os jornais se distinguem precisamente por isso: por não ter um fim. E as exceções são geralmente tristes. Tão triste, por exemplo, como o fim que está implícito no próprio fato de que um jornal anuncia que chega ao fim ...
Mas isso não é, felizmente, o caso de Chavo del Ocho. O jornal termina porque o caderno não tinha mais páginas para oferecer ao autor incipiente; mas é claro que a vida continua. Que a escrita diária termina, mas que a ocorrência diária continua; O jornal acumula experiências que poderiam ser narradas em outro caderno. (E em outro livro?)
Mas aquela vida que continua, como está agora? Como isso acontece?
Eu fiz tentativas para descobrir. Voltei muitas vezes ao parque; Eu procurei ocupado; Eu perguntei Eu perguntei Sentei-me no mesmo banco onde estava quando o Chavo del Ocho deu brilho aos meus sapatos; o mesmo lugar onde ele havia deixado seu caderno. Mas tudo foi em vão.
E há apenas um recurso: para obter uma cópia deste livro e, se achar conveniente, entre em contato comigo.
Se isso acontecer, não pense, Chavo, que vou abusar da nossa possível amizade. Eu só quero te agradecer. Infinito obrigado por tudo o que me deu aquele caráter incomparável que é El Chavo del Ocho.
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Nossa, muito obrigado por copiar e colar no Google Translate, fez um ótimo trabalho.
VINICH
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Nem foi nele...ViniCH escreveu:Nossa, muito obrigado por copiar e colar no Google Translate, fez um ótimo trabalho.
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Então quem traduziu foi o Edgar Vivar ou o Carlos Villagrán com seu português maravilhoso.Chapolineto escreveu:Nem foi nele...ViniCH escreveu:Nossa, muito obrigado por copiar e colar no Google Translate, fez um ótimo trabalho.
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Deu até vontade de reler
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Re: Como acaba o livro "O Diário de Chaves"?
Foi.
VINICH
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