Quebra da quarta parede em CH

[Barbano]

Então, como não é oficial, o cara sobe do jeito que ele quiser.

[Alan1509]

Que esquete foda

[BrendaMarzipan]

Então, como não é oficial, o cara sobe do jeito que ele quiser.

Ninguém o proibiu, só disse que não entendo a lógica disso..

[Chapeta]

Aliás, para vem viu em espanhol, impressão minha ou atuação do Chespirito está rápida a ponto de parecer exagerada?

A graça do Chaparrón sempre foi a sutileza, meio que uma inocência. Nesse caso acho que conseguiu sair do personagem um pouco, até.

Chambón, acho que é impressão. Tá normal pra mim. Ele pode estar um pouquinho mais acelerado, mas acho que por causa da situação.

[Ramón Chapatin]

Não concordo que essa seja a melhor esquete do Pancada. Não tem uma cena que faça a gente rir, e ainda termina com aquela bobeira de pintar as câmeras. É a pior, isso sim.

''O Amigo Invisível'' (1991) bate feio nessa.

[Chapeta]

Não é pelas risadas, é mais pelo texto em si e pela metalinguagem promovida, apesar de eu rir bastante com essa esquete.

[Marcelo Jungbluth]

Não concordo que essa seja a melhor esquete do Pancada. Não tem uma cena que faça a gente rir, e ainda termina com aquela bobeira de pintar as câmeras. É a pior, isso sim.

Queria o que? Eles são loucos e sempre fazem algo incomum. Achei essa esquete genial e engraçada.

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Um exemplo que deve se encaixar, é no final do episódio ano novo do Chaves de 76. É na hora que o Rubén olha para a câmera e agradece ao pessoal do aspecto técnico. Depois fala uma mensagem pros telespectadores.

[Barbano]

Tem umas piadas internas que se aproximam disso. Exemplos: Chaves falando que no filme que viu no cinema tinha um ator muito parecido com o Seu Madruga (que na verdade era o próprio Ramon Valdés). O menino que jogava seus brinquedos jogando fora todos os bonecos da turma do Chaves, menos o da Chiquinha, que é interpretado pela mesma atriz. No mesmo episódio, o ladrão se compara ao Seu Madruga, também interpretado pelo mesmo ator. Chaves quando fala que o Chapolin é bonitíssimo, se referindo ao próprio Roberto. E por aí vai...

Então, como não é oficial, o cara sobe do jeito que ele quiser.

Ninguém o proibiu, só disse que não entendo a lógica disso..

A lógica é: como originalmente são 2 blocos, dividir em duas partes (2 vídeos). Aí um programa vai ficar dividido em 8 vídeos.

[Victor235]

Tem que ver se na época o Youtube permitia uploads maiores que cinco minutos.

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Bacana, Victor!

Eu tenho cerca de dez quadrinhos da Disney (bem antigos mesmo, na época em que eu tinha uns cinco anos), mas nenhum deles apresentam quebra da quarta parede. Normalmente eu só via isso nos da Turma da Mônica.

Um exemplo na Turma da Mônica:

[Bugiga]

Então, como não é oficial, o cara sobe do jeito que ele quiser.

Ninguém o proibiu, só disse que não entendo a lógica disso..

A lógica é: como originalmente são 2 blocos, dividir em duas partes (2 vídeos). Aí um programa vai ficar dividido em 8 vídeos.

Oras, a lógica é que é muito menos pesado upar dois vídeos menores do que um grande. :p

[Ambrosi]

Tem que ver se na época o Youtube permitia uploads maiores que cinco minutos.

Se não me engano, em 2011 o limite já eram 15 minutos.

A lógica é: como originalmente são 2 blocos, dividir em duas partes (2 vídeos). Aí um programa vai ficar dividido em 8 vídeos.

Mas nem faria tanta diferença de tamanho em upar inteiro.

[Rondamon]

Um trabalho de ficção admitir ser um trabalho de ficção não é a unica forma de se quebrar a quarta parede. Qualquer menção ou percepção a existencia de um publico ja qualiica. Tipo aquelas piada sem graça que depois o personagem olha pra camera (esse estilo em especifico se chama Aside Glance, td: "Olhadinha pro lado").

Quando não há a quebra, mas chega perto de fazer uma referencia (como o Chaves citando o "homem que se parece com o Seu Madruga" em El Chanfle), se diz que estão se apoiando na quarta parede.

No caso da Despedida, a quarta parede foi simplesmente desmontada pra ser guardada junto com o resto do programa. Triste. Meio nada a ver se despedirem daquele jeito pro cara voltar no ano seguinte mas blz.

Agora essa esquete do Chaparrón... carai... n sei se tem nome pra isso não

[Chapeta]

Eu tinha pensado e formulado uma teoria pro finale do Chapolin há certo tempo.

Dizia mais ou menos assim:

No universo do Chapolin Colorado, e até mesmo do Chaves, ele [o Chapolin] é um herói NA VIDA REAL, mas extremamente conhecido por seu programa de TV dentro do próprio universo de programas de TV de Chespirito. Sendo assim, ao se despedir no finale, pode ser que na verdade Chapolin estivesse se despedindo de seu programa de TV dentro do seu programa de TV, ou seja, o programa em que ele atuava, criando assim uma situação de intertextualidade (será que esse termo serve pra se usar fora do mundo da literatura?) e quebra de quarta parede, enquanto que seu real programa de TV (suas aventuras, e seus heroísmos na "vida real") continuaria intacto, rodando por muitos anos na segunda fase do Programa Chespirito, como esquete.

[Riddle Snowcraft]

Porra, mas isso é genial.

[Fellipe]

Eu não entendi foi nada.